Tarefa proposta
1. b
III. A concentração de auxina ótima para o desenvolvimento da raiz é menor do que a concentração ótima para o desenvolvimento do caule.
IV. A inibição do crescimento da raiz começa a ocorrer a partir da concentração mínima de auxina necessária para a estimulação do caule.
2. e
I.
A presença de hormônio auxina, produzido pelo meristema apical do caule, exerce inibição sobre as gemas laterais, mantendo-as em estado de dormência e, consequentemente, inibindo a formação de ramos laterais.
3. e
A
diminuição do teor de auxinas leva à formação da camada de abscisão, constituída por células pequenas com paredes finas e frágeis, que são quebradas por enzimas, resultando na queda da folha. Uma camada de células com paredes impregnadas de suberina isola a folha do caule antes de sua queda, interrompendo o fluxo de seiva para os tecidos foliares, e, após a queda, forma a cicatriz foliar.
4. b
As
auxinas (I) estimulam o alongamento celular, a germinação de sementes e o desenvolvimento dos frutos. O etileno (II) está relacionado ao envelhecimento vegetal e promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas. As giberelinas (III) estimulam o alongamento celular e a floração, promovem o desenvolvimento de frutos e quebram a dormência de gemas e de sementes. As citocininas (IV) estimulam a divisão celular, o desenvolvimento das gemas laterais e retardam o envelhecimento das folhas. O ácido abscísico (V) é um inibidor de crescimento, causando a dormência das sementes e das gemas e o fechamento dos estômatos, em condições desfavoráveis.
5. O etileno é produzido praticamente por todos os órgãos das plantas, mas regiões feridas o liberam em maior quantidade. Daí o costume de se riscar a casca de mamões ainda verdes, que são posteriormente envolvidos com jornais. Com esse procedimento, há maior liberação do gás, que é retido pelo envoltório de jornal e acelera o amadurecimento.
6. a) Entre outros efeitos, as giberelinas estimulam a distensão e a divisão celular, a floração, o desenvolvimento do fruto (inclusive a partenocarpia) e quebram a dormência de gemas e de sementes.
b)
A massa fresca das plantas do lote B deveria ser maior, uma vez que células alongadas por ação da giberelina retêm maior quantidade de água.
7. b
A
folha danificada deverá cair, pois, em razão da lesão, a produção de auxina diminui, e forma-se a camada de abscisão.
8. a
A
senescência e a queda das folhas de árvores no outono, em regiões de clima temperado, sugerem que a diminuição da temperatura e a menor iluminação acarretam a diminuição de
8
auxina e o aumento de etileno, hormônios envolvidos nesses processos.
9. a
O
pseudofruto do morangueiro cresce normalmente quando se formam seus pequenos frutos, chamados aquênios, que produzem auxinas (curva 1). Aplicando-se pasta de lanolina com auxinas sobre o receptáculo sem aquênios, o pseudofruto desenvolve-se, mas não forma frutos (curva 2). Aplicando-se pasta de lanolina sem auxinas sobre o receptáculo sem aquênios, o pseudofruto não se desenvolve nem forma frutos (curva 3). O gráfico permite concluir que o desenvolvimento do receptáculo depende da auxina produzida nos aquênios.
10. V – F – V – V – V
II.
O etileno atua principalmente no amadurecimento de frutos, na abscisão foliar e na floração em algumas espécies.
11. b
O
etileno é um hormônio vegetal, produzido praticamente por todos os órgãos das plantas, relacionado ao envelhecimento vegetal, que promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas. A divisão celular é regulada pelas citocininas.
A formação de frutos partenocárpicos é induzida pelas auxinas. As giberelinas promovem o desenvolvimento dos frutos.
12. c
As
auxinas (1) estimulam o alongamento celular, a germinação de sementes e o desenvolvimento dos frutos e atuam no fototropismo, no geotropismo e na dominância apical. As giberelinas (2) estimulam o alongamento celular e a floração, promovem o desenvolvimento de frutos e quebram a dormência de gemas e de sementes. As citocininas (3) estimulam a divisão celular, o desenvolvimento das gemas laterais e retardam o envelhecimento das folhas. O etileno (4) está relacionado ao envelhecimento vegetal e promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas.
13. V – V – V – F – F
IV
. Os caules, em geral, apresentam geotropismo negativo, ou seja, crescendo no sentido oposto ao da força da gravidade, afastando-se do solo.
V. O movimento de fechamento dos folíolos das folhas das leguminosas durante a noite é considerado nastismo.
14. e
N
enhum erro foi cometido. No caule, como o aumento da concentração de auxinas estimula o crescimento, o lado não iluminado cresce mais, provocando a curvatura no sentido da luz — fototropismo positivo. Na raiz, como o aumento da concentração de auxinas inibe o crescimento, o lado iluminado cresce mais, determinando o afastamento da raiz em relação à luz — fototropismo negativo.
15. b
I.
Os tropismos são movimentos orientados por fatores externos e resultam da distribuição desigual das auxinas.
III. O movimento de curvatura apresentado por essa planta é denominado fototropismo.
16. b
O
gráfico que apresenta os valores compatíveis com o resultado do experimento é o de número 2. A porcentagem de germinação das sementes de alface será muito baixa, pois foram irradiadas com vermelho-extremo e deixadas no escuro. A porcentagem de germinação das sementes de milho será elevada porque são plantas indiferentes, ou seja, germinam em presença ou ausência de luz.
17. e
O
dobramento dos folíolos da sensitiva é um movimento reversível e não orientado com relação ao estímulo, denominado nastismo por variação de turgor, pois resulta da alteração no turgor das células de uma estrutura localizada na base dos folíolos. Quando estimuladas pelo toque, as células da parte superior da estrutura liberam íons potássio, o que acarreta diminuição em sua pressão osmótica, com consequente perda de água para as células vizinhas, o que provoca o fechamento dos folíolos. O dobramento dos folíolos não depende da direção da excitação nem está relacionado com a intensidade luminosa. O nastismo da sensitiva não depende da presença de células sensoriais nem provoca abertura dos estômatos.
18. a) Estímulos mecânicos (como o toque nas folhas da mimosa) ou variações de luminosidade (como se verifica nas flores de vitória-régia e nas de onze-horas).
b)
A variação de turgescência é determinada por variação da concentração intracelular de potássio e, consequentemente, da pressão osmótica e da turgescência. Nas flores da onze-
-horas, essa variação decorre da mudança da luminosidade; na mimosa, está associada a estímulos mecânicos.
19. b
I.
O dobramento dos folíolos da sensitiva é um movimento reversível e não orientado com relação ao estímulo, denominado nastismo por variação de turgor.
Observação: A propagação do estímulo que provoca o fechamento dos folíolos deve-se à despolarização das membranas celulares, provavelmente de modo semelhante ao que acontece na propagação do impulso nervoso nos neurônios dos animais, mas com velocidade bem menor.
20. d
O
fechamento de folíolos quando as folhas são tocadas (1) é um caso de nastismo por variação de turgor (III). O crescimento das raízes ao se enterrarem (2) é um caso de geotropismo positivo (IV). O tubo polínico cresce em direção ao óvulo (3) graças ao quimiotropismo positivo (I). O enrolamento de gavinhas em um suporte (4) é resultante de estímulo mecânico e é chamado tigmotropismo (II).
9
21. c
Sementes
profundamente enterradas no solo germinam produzindo plantas estioladas, ou seja, que crescem rapidamente e se tornam esbranquiçadas. O rápido e intenso crescimento em direção à superfície permite exposição mais rápida à luz solar. Atingindo a luz, as plantas passam a ter desenvolvimento normal.
22. b
O
s resultados do experimento permitem concluir que a indução da floração não depende do tempo de exposição à luz, mas de um período contínuo de escuridão.
23. a) O importante para que a planta floresça é a duração do período escuro. A planta de dia curto é, na verdade, de noite longa; por isso, floresce na condição experimental.
b)
É o fitocromo, situado nas folhas.
c)
Queda das folhas das árvores caducifólias com a chegada da estação fria.
24. Iluminação lateral: crescimento do caule no sentido da luz (fototropismo positivo); temperatura: dormência de sementes; gravidade: crescimento da raiz no sentido do solo (geotropismo positivo); disponibilidade de água (abertura e fechamento de estômatos).
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