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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Gabarito tarefa proposta cap 3

Tarefa proposta
1. a
Em
I, as células estomáticas perderam água, murcharam e o ostíolo se fechou. Em II, por causa da entrada de potássio por
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transporte ativo, as células estomáticas ganharam água, ficaram túrgidas, e o ostíolo se abriu.
2. a
II.
Os parênquimas paliçádico (B) e lacunoso (C) apresentam como função principal a fotossíntese e são denominados parênquimas clorofilianos.
III.
As células da epiderme (A e D) não apresentam cloroplastos, exceto os estômatos. A cutícula pode diminuir a perda de água pela planta.
3. a) Entre os fatores ambientais que afetam a abertura estomática, um dos principais é a luminosidade. Na presença de luz, as células-guardas produzem glicose por meio da fotossíntese, tornam-se hipertônicas, e ganham água por osmose; assim, as células-guardas ficam túrgidas e com o ostíolo aberto.
b)
A planta utiliza as substâncias orgânicas produzidas pela fotossíntese na respiração celular, que consiste na degradação da glicose, formando gás carbônico e água e liberando energia, que é usada na produção de ATP.
4. d
N
a presença de luz, as células-guardas captam ativamente íons potássio das células epidérmicas vizinhas, aumentando sua pressão osmótica e absorvendo água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se túrgidas e o ostíolo se abre.
5. b
O
resultado observado foi que os sacos plásticos sem a cobertura do papel-alumínio acumularam maior quantidade de água, pois, com a incidência de luz nas folhas, os estômatos se abriram e a transpiração foi mais intensa.
6. a
Se
o suprimento de água na folha é baixo, as células-guardas eliminam ativamente íons potássio, a pressão osmótica diminui e elas perdem água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se flácidas e o ostíolo se fecha.
7. b
O
gráfico 1 mostra uma taxa de transpiração que diminui drasticamente em pouco tempo, o que sugere um fechamento estomático rápido, típico de plantas que vivem em locais com restrição hídrica, como os cactos da caatinga. O gráfico 2 mostra uma taxa de transpiração que diminui lentamente ao longo do tempo, o que sugere um fechamento estomático lento, típico de plantas que vivem em locais com grande disponibilidade hídrica, como a quaresmeira da mata atlântica.
8. a) A estrutura representada na figura é um estômato, localizado na epiderme, principalmente das folhas.
b)
Os estômatos controlam as trocas gasosas entre a planta e o ambiente, em especial a captação do gás carbônico usado na fotossíntese.
c)
Em ambiente com pouca disponibilidade de água no solo e baixa umidade relativa do ar, o estômato deve se fechar. Assim, a planta evita a desidratação, pois reduz a quantidade de água perdida na transpiração.
9. Soma = 40 (08 + 32)
(01)
Os estômatos se fecham quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem pequenos e a concentração de gás carbônico no mesofilo for elevada.
(02)
Os estômatos se abrem mais intensamente quando as plantas são colocadas em ambiente iluminado e com grande disponibilidade de água no solo.
(04)
Os estômatos permanecem fechados em condições de baixa disponibilidade hídrica, mesmo que disponham de alta intensidade luminosa.
(16)
Os estômatos se abrem quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem elevados e a concentração de gás carbônico no mesofilo for baixa.
10. a) Estômato e pelos absorventes.
b)
Graças ao controle da abertura e do fechamento dos estômatos e à sua disposição na superfície foliar.
c)
Porque assim é capaz de reduzir a perda de água, principalmente em casos de restrição hídrica.
11. a) Porque as folhas da planta B, cobertas com uma camada de vaselina, tiveram a perda de água por transpiração bastante reduzida.
b)
Principalmente, os estômatos.
c)
A abertura dos estômatos facilita a entrada de gás carbônico no mesofilo, onde se concentra o parênquima clorofiliano, principal responsável pela fotossíntese e, consequentemente, pela produção de matéria orgânica na planta.
12. a
A
melhor combinação para que a gutação possa ser observada pela manhã é: baixa temperatura, alta umidade do ar, as quais reduzem a perda de água por transpiração, e o solo saturado de água, para que haja intensa absorção pelas raízes e a pressão, exercida pela seiva bruta nas terminações do xilema, force a saída de água líquida pelos hidatódios presentes nas folhas.
13. a
A
liberação de água pela planta ocorre por difusão, principalmente por meio da transpiração estomática. A entrada de solutos na planta ocorre por difusão ou transporte ativo pelas células das raízes. Os gases movimentam-se por difusão pelos espaços intercelulares e intracelulares.
14. a
D
e acordo com a teoria de Dixon, conhecida por teoria da coesão-tensão, a água que deixa a folha por transpiração e a que é utilizada na fotossíntese são substituídas pela água proveniente do xilema. Essa sucção contínua pelas folhas cria
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uma coluna líquida que sobe em estado de tensão e não se rompe, graças à coesão entre as moléculas de água e à adesão entre elas e as paredes do xilema.
15. e
O
floema é o tecido de condução de nutrientes orgânicos na planta adulta, e os cotilédones são folhas primordiais modificadas que armazenam nutrientes orgânicos para o desenvolvimento embrionário.
16. c
No
experimento I, a água que deixa a folha por meio da transpiração é substituída pela água proveniente do xilema; essa sucção foliar causa o deslocamento da água e, consequentemente, a elevação da coluna de mercúrio. No experimento II, a evaporação da água a partir do vaso de argila porosa substitui a folha na sucção da água.
17. a) Genoma é o patrimônio genético de determinada espécie, atualmente caracterizado pelo estudo da sequência de bases nitrogenadas que compõem seu DNA. Uma possível consequência econômica do conhecimento do genoma da Xylella fastidiosa, bactéria causadora do amarelinho, é a possibilidade de que, conhecendo-se o seu genoma, novas estratégias de combate venham a ser desenvolvidas.
b)
A principal consequência da obstrução do xilema é a interrupção do fluxo de seiva bruta, das raízes para as partes aéreas da planta.
18. V – V – V – F – F
IV
. As traqueídes são células do xilema.
V
. Os hidatódios, incomuns em plantas de regiões secas (xeromórficas), eliminam o excesso de seiva bruta em dias muito úmidos.
19. b
II.
No xilema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma mineral.
IV
. No floema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma orgânica.
20. b
O
pulgão utiliza como alimento a seiva elaborada, líquido obtido do floema, que está indicado pelo número III. O número I indica a epiderme; II, o córtex; IV, o xilema, e V, a medula.
21. e
Os
pulgões perfuram os elementos de tubo crivado ou vasos liberianos, que constituem o floema ou líber, de onde retiram a seiva elaborada, composta por substâncias orgânicas, principalmente sacarose.
22. d
F
oi cometido um erro apenas no item 5, pois a primeira teoria, da coesão-tensão, explica o sentido ascendente da seiva bruta, e a segunda teoria, o modelo de Münch, explica o sentido descendente da seiva elaborada.
23. d
A
retirada de um anel da casca ao redor da circunferência do caule, conhecida como anelamento ou anel de Malpighi, remove o floema e não afeta o xilema. Portanto, o fluxo descendente de seiva elaborada ou orgânica será interrompido tanto no tronco da árvore A quanto no galho da árvore B.
A árvore A vai acabar morrendo, pois a raiz não vai mais receber nutrientes. A árvore B não vai morrer, pois os galhos intactos podem enviar a seiva elaborada para a raiz.
24. a) O espessamento na região situada logo acima do anel é causado pelo acúmulo de seiva elaborada, porque o floema foi removido com a casca do tronco, bloqueando o fluxo descendente de seiva elaborada.
b)
Com a interrupção do fluxo de seiva elaborada, a raiz não recebe nutrientes e, com o tempo, morre; assim, o restante da planta também acaba morrendo, pois deixa de receber seiva bruta.
c)
P
orque a seiva elaborada produzida nesse ramo não será enviada para outras partes da planta, acumulando-se nas folhas ou frutos, que se desenvolvem mais do que os de um ramo normal.
d)
Porque com a perda das folhas cessam a produção e o fluxo descendente de seiva elaborada.

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