Tarefa proposta
1. b
III. A concentração de auxina ótima para o desenvolvimento da raiz é menor do que a concentração ótima para o desenvolvimento do caule.
IV. A inibição do crescimento da raiz começa a ocorrer a partir da concentração mínima de auxina necessária para a estimulação do caule.
2. e
I.
A presença de hormônio auxina, produzido pelo meristema apical do caule, exerce inibição sobre as gemas laterais, mantendo-as em estado de dormência e, consequentemente, inibindo a formação de ramos laterais.
3. e
A
diminuição do teor de auxinas leva à formação da camada de abscisão, constituída por células pequenas com paredes finas e frágeis, que são quebradas por enzimas, resultando na queda da folha. Uma camada de células com paredes impregnadas de suberina isola a folha do caule antes de sua queda, interrompendo o fluxo de seiva para os tecidos foliares, e, após a queda, forma a cicatriz foliar.
4. b
As
auxinas (I) estimulam o alongamento celular, a germinação de sementes e o desenvolvimento dos frutos. O etileno (II) está relacionado ao envelhecimento vegetal e promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas. As giberelinas (III) estimulam o alongamento celular e a floração, promovem o desenvolvimento de frutos e quebram a dormência de gemas e de sementes. As citocininas (IV) estimulam a divisão celular, o desenvolvimento das gemas laterais e retardam o envelhecimento das folhas. O ácido abscísico (V) é um inibidor de crescimento, causando a dormência das sementes e das gemas e o fechamento dos estômatos, em condições desfavoráveis.
5. O etileno é produzido praticamente por todos os órgãos das plantas, mas regiões feridas o liberam em maior quantidade. Daí o costume de se riscar a casca de mamões ainda verdes, que são posteriormente envolvidos com jornais. Com esse procedimento, há maior liberação do gás, que é retido pelo envoltório de jornal e acelera o amadurecimento.
6. a) Entre outros efeitos, as giberelinas estimulam a distensão e a divisão celular, a floração, o desenvolvimento do fruto (inclusive a partenocarpia) e quebram a dormência de gemas e de sementes.
b)
A massa fresca das plantas do lote B deveria ser maior, uma vez que células alongadas por ação da giberelina retêm maior quantidade de água.
7. b
A
folha danificada deverá cair, pois, em razão da lesão, a produção de auxina diminui, e forma-se a camada de abscisão.
8. a
A
senescência e a queda das folhas de árvores no outono, em regiões de clima temperado, sugerem que a diminuição da temperatura e a menor iluminação acarretam a diminuição de
8
auxina e o aumento de etileno, hormônios envolvidos nesses processos.
9. a
O
pseudofruto do morangueiro cresce normalmente quando se formam seus pequenos frutos, chamados aquênios, que produzem auxinas (curva 1). Aplicando-se pasta de lanolina com auxinas sobre o receptáculo sem aquênios, o pseudofruto desenvolve-se, mas não forma frutos (curva 2). Aplicando-se pasta de lanolina sem auxinas sobre o receptáculo sem aquênios, o pseudofruto não se desenvolve nem forma frutos (curva 3). O gráfico permite concluir que o desenvolvimento do receptáculo depende da auxina produzida nos aquênios.
10. V – F – V – V – V
II.
O etileno atua principalmente no amadurecimento de frutos, na abscisão foliar e na floração em algumas espécies.
11. b
O
etileno é um hormônio vegetal, produzido praticamente por todos os órgãos das plantas, relacionado ao envelhecimento vegetal, que promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas. A divisão celular é regulada pelas citocininas.
A formação de frutos partenocárpicos é induzida pelas auxinas. As giberelinas promovem o desenvolvimento dos frutos.
12. c
As
auxinas (1) estimulam o alongamento celular, a germinação de sementes e o desenvolvimento dos frutos e atuam no fototropismo, no geotropismo e na dominância apical. As giberelinas (2) estimulam o alongamento celular e a floração, promovem o desenvolvimento de frutos e quebram a dormência de gemas e de sementes. As citocininas (3) estimulam a divisão celular, o desenvolvimento das gemas laterais e retardam o envelhecimento das folhas. O etileno (4) está relacionado ao envelhecimento vegetal e promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas.
13. V – V – V – F – F
IV
. Os caules, em geral, apresentam geotropismo negativo, ou seja, crescendo no sentido oposto ao da força da gravidade, afastando-se do solo.
V. O movimento de fechamento dos folíolos das folhas das leguminosas durante a noite é considerado nastismo.
14. e
N
enhum erro foi cometido. No caule, como o aumento da concentração de auxinas estimula o crescimento, o lado não iluminado cresce mais, provocando a curvatura no sentido da luz — fototropismo positivo. Na raiz, como o aumento da concentração de auxinas inibe o crescimento, o lado iluminado cresce mais, determinando o afastamento da raiz em relação à luz — fototropismo negativo.
15. b
I.
Os tropismos são movimentos orientados por fatores externos e resultam da distribuição desigual das auxinas.
III. O movimento de curvatura apresentado por essa planta é denominado fototropismo.
16. b
O
gráfico que apresenta os valores compatíveis com o resultado do experimento é o de número 2. A porcentagem de germinação das sementes de alface será muito baixa, pois foram irradiadas com vermelho-extremo e deixadas no escuro. A porcentagem de germinação das sementes de milho será elevada porque são plantas indiferentes, ou seja, germinam em presença ou ausência de luz.
17. e
O
dobramento dos folíolos da sensitiva é um movimento reversível e não orientado com relação ao estímulo, denominado nastismo por variação de turgor, pois resulta da alteração no turgor das células de uma estrutura localizada na base dos folíolos. Quando estimuladas pelo toque, as células da parte superior da estrutura liberam íons potássio, o que acarreta diminuição em sua pressão osmótica, com consequente perda de água para as células vizinhas, o que provoca o fechamento dos folíolos. O dobramento dos folíolos não depende da direção da excitação nem está relacionado com a intensidade luminosa. O nastismo da sensitiva não depende da presença de células sensoriais nem provoca abertura dos estômatos.
18. a) Estímulos mecânicos (como o toque nas folhas da mimosa) ou variações de luminosidade (como se verifica nas flores de vitória-régia e nas de onze-horas).
b)
A variação de turgescência é determinada por variação da concentração intracelular de potássio e, consequentemente, da pressão osmótica e da turgescência. Nas flores da onze-
-horas, essa variação decorre da mudança da luminosidade; na mimosa, está associada a estímulos mecânicos.
19. b
I.
O dobramento dos folíolos da sensitiva é um movimento reversível e não orientado com relação ao estímulo, denominado nastismo por variação de turgor.
Observação: A propagação do estímulo que provoca o fechamento dos folíolos deve-se à despolarização das membranas celulares, provavelmente de modo semelhante ao que acontece na propagação do impulso nervoso nos neurônios dos animais, mas com velocidade bem menor.
20. d
O
fechamento de folíolos quando as folhas são tocadas (1) é um caso de nastismo por variação de turgor (III). O crescimento das raízes ao se enterrarem (2) é um caso de geotropismo positivo (IV). O tubo polínico cresce em direção ao óvulo (3) graças ao quimiotropismo positivo (I). O enrolamento de gavinhas em um suporte (4) é resultante de estímulo mecânico e é chamado tigmotropismo (II).
9
21. c
Sementes
profundamente enterradas no solo germinam produzindo plantas estioladas, ou seja, que crescem rapidamente e se tornam esbranquiçadas. O rápido e intenso crescimento em direção à superfície permite exposição mais rápida à luz solar. Atingindo a luz, as plantas passam a ter desenvolvimento normal.
22. b
O
s resultados do experimento permitem concluir que a indução da floração não depende do tempo de exposição à luz, mas de um período contínuo de escuridão.
23. a) O importante para que a planta floresça é a duração do período escuro. A planta de dia curto é, na verdade, de noite longa; por isso, floresce na condição experimental.
b)
É o fitocromo, situado nas folhas.
c)
Queda das folhas das árvores caducifólias com a chegada da estação fria.
24. Iluminação lateral: crescimento do caule no sentido da luz (fototropismo positivo); temperatura: dormência de sementes; gravidade: crescimento da raiz no sentido do solo (geotropismo positivo); disponibilidade de água (abertura e fechamento de estômatos).
Este é um canal de comunicação com meus alunos e com pessoas que tenham interesses em assuntos relacionados ao ensino da Biologia.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
Gabarito tarefa proposta cap 3
Tarefa proposta
1. a
Em
I, as células estomáticas perderam água, murcharam e o ostíolo se fechou. Em II, por causa da entrada de potássio por
5
transporte ativo, as células estomáticas ganharam água, ficaram túrgidas, e o ostíolo se abriu.
2. a
II.
Os parênquimas paliçádico (B) e lacunoso (C) apresentam como função principal a fotossíntese e são denominados parênquimas clorofilianos.
III.
As células da epiderme (A e D) não apresentam cloroplastos, exceto os estômatos. A cutícula pode diminuir a perda de água pela planta.
3. a) Entre os fatores ambientais que afetam a abertura estomática, um dos principais é a luminosidade. Na presença de luz, as células-guardas produzem glicose por meio da fotossíntese, tornam-se hipertônicas, e ganham água por osmose; assim, as células-guardas ficam túrgidas e com o ostíolo aberto.
b)
A planta utiliza as substâncias orgânicas produzidas pela fotossíntese na respiração celular, que consiste na degradação da glicose, formando gás carbônico e água e liberando energia, que é usada na produção de ATP.
4. d
N
a presença de luz, as células-guardas captam ativamente íons potássio das células epidérmicas vizinhas, aumentando sua pressão osmótica e absorvendo água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se túrgidas e o ostíolo se abre.
5. b
O
resultado observado foi que os sacos plásticos sem a cobertura do papel-alumínio acumularam maior quantidade de água, pois, com a incidência de luz nas folhas, os estômatos se abriram e a transpiração foi mais intensa.
6. a
Se
o suprimento de água na folha é baixo, as células-guardas eliminam ativamente íons potássio, a pressão osmótica diminui e elas perdem água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se flácidas e o ostíolo se fecha.
7. b
O
gráfico 1 mostra uma taxa de transpiração que diminui drasticamente em pouco tempo, o que sugere um fechamento estomático rápido, típico de plantas que vivem em locais com restrição hídrica, como os cactos da caatinga. O gráfico 2 mostra uma taxa de transpiração que diminui lentamente ao longo do tempo, o que sugere um fechamento estomático lento, típico de plantas que vivem em locais com grande disponibilidade hídrica, como a quaresmeira da mata atlântica.
8. a) A estrutura representada na figura é um estômato, localizado na epiderme, principalmente das folhas.
b)
Os estômatos controlam as trocas gasosas entre a planta e o ambiente, em especial a captação do gás carbônico usado na fotossíntese.
c)
Em ambiente com pouca disponibilidade de água no solo e baixa umidade relativa do ar, o estômato deve se fechar. Assim, a planta evita a desidratação, pois reduz a quantidade de água perdida na transpiração.
9. Soma = 40 (08 + 32)
(01)
Os estômatos se fecham quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem pequenos e a concentração de gás carbônico no mesofilo for elevada.
(02)
Os estômatos se abrem mais intensamente quando as plantas são colocadas em ambiente iluminado e com grande disponibilidade de água no solo.
(04)
Os estômatos permanecem fechados em condições de baixa disponibilidade hídrica, mesmo que disponham de alta intensidade luminosa.
(16)
Os estômatos se abrem quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem elevados e a concentração de gás carbônico no mesofilo for baixa.
10. a) Estômato e pelos absorventes.
b)
Graças ao controle da abertura e do fechamento dos estômatos e à sua disposição na superfície foliar.
c)
Porque assim é capaz de reduzir a perda de água, principalmente em casos de restrição hídrica.
11. a) Porque as folhas da planta B, cobertas com uma camada de vaselina, tiveram a perda de água por transpiração bastante reduzida.
b)
Principalmente, os estômatos.
c)
A abertura dos estômatos facilita a entrada de gás carbônico no mesofilo, onde se concentra o parênquima clorofiliano, principal responsável pela fotossíntese e, consequentemente, pela produção de matéria orgânica na planta.
12. a
A
melhor combinação para que a gutação possa ser observada pela manhã é: baixa temperatura, alta umidade do ar, as quais reduzem a perda de água por transpiração, e o solo saturado de água, para que haja intensa absorção pelas raízes e a pressão, exercida pela seiva bruta nas terminações do xilema, force a saída de água líquida pelos hidatódios presentes nas folhas.
13. a
A
liberação de água pela planta ocorre por difusão, principalmente por meio da transpiração estomática. A entrada de solutos na planta ocorre por difusão ou transporte ativo pelas células das raízes. Os gases movimentam-se por difusão pelos espaços intercelulares e intracelulares.
14. a
D
e acordo com a teoria de Dixon, conhecida por teoria da coesão-tensão, a água que deixa a folha por transpiração e a que é utilizada na fotossíntese são substituídas pela água proveniente do xilema. Essa sucção contínua pelas folhas cria
6
uma coluna líquida que sobe em estado de tensão e não se rompe, graças à coesão entre as moléculas de água e à adesão entre elas e as paredes do xilema.
15. e
O
floema é o tecido de condução de nutrientes orgânicos na planta adulta, e os cotilédones são folhas primordiais modificadas que armazenam nutrientes orgânicos para o desenvolvimento embrionário.
16. c
No
experimento I, a água que deixa a folha por meio da transpiração é substituída pela água proveniente do xilema; essa sucção foliar causa o deslocamento da água e, consequentemente, a elevação da coluna de mercúrio. No experimento II, a evaporação da água a partir do vaso de argila porosa substitui a folha na sucção da água.
17. a) Genoma é o patrimônio genético de determinada espécie, atualmente caracterizado pelo estudo da sequência de bases nitrogenadas que compõem seu DNA. Uma possível consequência econômica do conhecimento do genoma da Xylella fastidiosa, bactéria causadora do amarelinho, é a possibilidade de que, conhecendo-se o seu genoma, novas estratégias de combate venham a ser desenvolvidas.
b)
A principal consequência da obstrução do xilema é a interrupção do fluxo de seiva bruta, das raízes para as partes aéreas da planta.
18. V – V – V – F – F
IV
. As traqueídes são células do xilema.
V
. Os hidatódios, incomuns em plantas de regiões secas (xeromórficas), eliminam o excesso de seiva bruta em dias muito úmidos.
19. b
II.
No xilema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma mineral.
IV
. No floema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma orgânica.
20. b
O
pulgão utiliza como alimento a seiva elaborada, líquido obtido do floema, que está indicado pelo número III. O número I indica a epiderme; II, o córtex; IV, o xilema, e V, a medula.
21. e
Os
pulgões perfuram os elementos de tubo crivado ou vasos liberianos, que constituem o floema ou líber, de onde retiram a seiva elaborada, composta por substâncias orgânicas, principalmente sacarose.
22. d
F
oi cometido um erro apenas no item 5, pois a primeira teoria, da coesão-tensão, explica o sentido ascendente da seiva bruta, e a segunda teoria, o modelo de Münch, explica o sentido descendente da seiva elaborada.
23. d
A
retirada de um anel da casca ao redor da circunferência do caule, conhecida como anelamento ou anel de Malpighi, remove o floema e não afeta o xilema. Portanto, o fluxo descendente de seiva elaborada ou orgânica será interrompido tanto no tronco da árvore A quanto no galho da árvore B.
A árvore A vai acabar morrendo, pois a raiz não vai mais receber nutrientes. A árvore B não vai morrer, pois os galhos intactos podem enviar a seiva elaborada para a raiz.
24. a) O espessamento na região situada logo acima do anel é causado pelo acúmulo de seiva elaborada, porque o floema foi removido com a casca do tronco, bloqueando o fluxo descendente de seiva elaborada.
b)
Com a interrupção do fluxo de seiva elaborada, a raiz não recebe nutrientes e, com o tempo, morre; assim, o restante da planta também acaba morrendo, pois deixa de receber seiva bruta.
c)
P
orque a seiva elaborada produzida nesse ramo não será enviada para outras partes da planta, acumulando-se nas folhas ou frutos, que se desenvolvem mais do que os de um ramo normal.
d)
Porque com a perda das folhas cessam a produção e o fluxo descendente de seiva elaborada.
1. a
Em
I, as células estomáticas perderam água, murcharam e o ostíolo se fechou. Em II, por causa da entrada de potássio por
5
transporte ativo, as células estomáticas ganharam água, ficaram túrgidas, e o ostíolo se abriu.
2. a
II.
Os parênquimas paliçádico (B) e lacunoso (C) apresentam como função principal a fotossíntese e são denominados parênquimas clorofilianos.
III.
As células da epiderme (A e D) não apresentam cloroplastos, exceto os estômatos. A cutícula pode diminuir a perda de água pela planta.
3. a) Entre os fatores ambientais que afetam a abertura estomática, um dos principais é a luminosidade. Na presença de luz, as células-guardas produzem glicose por meio da fotossíntese, tornam-se hipertônicas, e ganham água por osmose; assim, as células-guardas ficam túrgidas e com o ostíolo aberto.
b)
A planta utiliza as substâncias orgânicas produzidas pela fotossíntese na respiração celular, que consiste na degradação da glicose, formando gás carbônico e água e liberando energia, que é usada na produção de ATP.
4. d
N
a presença de luz, as células-guardas captam ativamente íons potássio das células epidérmicas vizinhas, aumentando sua pressão osmótica e absorvendo água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se túrgidas e o ostíolo se abre.
5. b
O
resultado observado foi que os sacos plásticos sem a cobertura do papel-alumínio acumularam maior quantidade de água, pois, com a incidência de luz nas folhas, os estômatos se abriram e a transpiração foi mais intensa.
6. a
Se
o suprimento de água na folha é baixo, as células-guardas eliminam ativamente íons potássio, a pressão osmótica diminui e elas perdem água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se flácidas e o ostíolo se fecha.
7. b
O
gráfico 1 mostra uma taxa de transpiração que diminui drasticamente em pouco tempo, o que sugere um fechamento estomático rápido, típico de plantas que vivem em locais com restrição hídrica, como os cactos da caatinga. O gráfico 2 mostra uma taxa de transpiração que diminui lentamente ao longo do tempo, o que sugere um fechamento estomático lento, típico de plantas que vivem em locais com grande disponibilidade hídrica, como a quaresmeira da mata atlântica.
8. a) A estrutura representada na figura é um estômato, localizado na epiderme, principalmente das folhas.
b)
Os estômatos controlam as trocas gasosas entre a planta e o ambiente, em especial a captação do gás carbônico usado na fotossíntese.
c)
Em ambiente com pouca disponibilidade de água no solo e baixa umidade relativa do ar, o estômato deve se fechar. Assim, a planta evita a desidratação, pois reduz a quantidade de água perdida na transpiração.
9. Soma = 40 (08 + 32)
(01)
Os estômatos se fecham quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem pequenos e a concentração de gás carbônico no mesofilo for elevada.
(02)
Os estômatos se abrem mais intensamente quando as plantas são colocadas em ambiente iluminado e com grande disponibilidade de água no solo.
(04)
Os estômatos permanecem fechados em condições de baixa disponibilidade hídrica, mesmo que disponham de alta intensidade luminosa.
(16)
Os estômatos se abrem quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem elevados e a concentração de gás carbônico no mesofilo for baixa.
10. a) Estômato e pelos absorventes.
b)
Graças ao controle da abertura e do fechamento dos estômatos e à sua disposição na superfície foliar.
c)
Porque assim é capaz de reduzir a perda de água, principalmente em casos de restrição hídrica.
11. a) Porque as folhas da planta B, cobertas com uma camada de vaselina, tiveram a perda de água por transpiração bastante reduzida.
b)
Principalmente, os estômatos.
c)
A abertura dos estômatos facilita a entrada de gás carbônico no mesofilo, onde se concentra o parênquima clorofiliano, principal responsável pela fotossíntese e, consequentemente, pela produção de matéria orgânica na planta.
12. a
A
melhor combinação para que a gutação possa ser observada pela manhã é: baixa temperatura, alta umidade do ar, as quais reduzem a perda de água por transpiração, e o solo saturado de água, para que haja intensa absorção pelas raízes e a pressão, exercida pela seiva bruta nas terminações do xilema, force a saída de água líquida pelos hidatódios presentes nas folhas.
13. a
A
liberação de água pela planta ocorre por difusão, principalmente por meio da transpiração estomática. A entrada de solutos na planta ocorre por difusão ou transporte ativo pelas células das raízes. Os gases movimentam-se por difusão pelos espaços intercelulares e intracelulares.
14. a
D
e acordo com a teoria de Dixon, conhecida por teoria da coesão-tensão, a água que deixa a folha por transpiração e a que é utilizada na fotossíntese são substituídas pela água proveniente do xilema. Essa sucção contínua pelas folhas cria
6
uma coluna líquida que sobe em estado de tensão e não se rompe, graças à coesão entre as moléculas de água e à adesão entre elas e as paredes do xilema.
15. e
O
floema é o tecido de condução de nutrientes orgânicos na planta adulta, e os cotilédones são folhas primordiais modificadas que armazenam nutrientes orgânicos para o desenvolvimento embrionário.
16. c
No
experimento I, a água que deixa a folha por meio da transpiração é substituída pela água proveniente do xilema; essa sucção foliar causa o deslocamento da água e, consequentemente, a elevação da coluna de mercúrio. No experimento II, a evaporação da água a partir do vaso de argila porosa substitui a folha na sucção da água.
17. a) Genoma é o patrimônio genético de determinada espécie, atualmente caracterizado pelo estudo da sequência de bases nitrogenadas que compõem seu DNA. Uma possível consequência econômica do conhecimento do genoma da Xylella fastidiosa, bactéria causadora do amarelinho, é a possibilidade de que, conhecendo-se o seu genoma, novas estratégias de combate venham a ser desenvolvidas.
b)
A principal consequência da obstrução do xilema é a interrupção do fluxo de seiva bruta, das raízes para as partes aéreas da planta.
18. V – V – V – F – F
IV
. As traqueídes são células do xilema.
V
. Os hidatódios, incomuns em plantas de regiões secas (xeromórficas), eliminam o excesso de seiva bruta em dias muito úmidos.
19. b
II.
No xilema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma mineral.
IV
. No floema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma orgânica.
20. b
O
pulgão utiliza como alimento a seiva elaborada, líquido obtido do floema, que está indicado pelo número III. O número I indica a epiderme; II, o córtex; IV, o xilema, e V, a medula.
21. e
Os
pulgões perfuram os elementos de tubo crivado ou vasos liberianos, que constituem o floema ou líber, de onde retiram a seiva elaborada, composta por substâncias orgânicas, principalmente sacarose.
22. d
F
oi cometido um erro apenas no item 5, pois a primeira teoria, da coesão-tensão, explica o sentido ascendente da seiva bruta, e a segunda teoria, o modelo de Münch, explica o sentido descendente da seiva elaborada.
23. d
A
retirada de um anel da casca ao redor da circunferência do caule, conhecida como anelamento ou anel de Malpighi, remove o floema e não afeta o xilema. Portanto, o fluxo descendente de seiva elaborada ou orgânica será interrompido tanto no tronco da árvore A quanto no galho da árvore B.
A árvore A vai acabar morrendo, pois a raiz não vai mais receber nutrientes. A árvore B não vai morrer, pois os galhos intactos podem enviar a seiva elaborada para a raiz.
24. a) O espessamento na região situada logo acima do anel é causado pelo acúmulo de seiva elaborada, porque o floema foi removido com a casca do tronco, bloqueando o fluxo descendente de seiva elaborada.
b)
Com a interrupção do fluxo de seiva elaborada, a raiz não recebe nutrientes e, com o tempo, morre; assim, o restante da planta também acaba morrendo, pois deixa de receber seiva bruta.
c)
P
orque a seiva elaborada produzida nesse ramo não será enviada para outras partes da planta, acumulando-se nas folhas ou frutos, que se desenvolvem mais do que os de um ramo normal.
d)
Porque com a perda das folhas cessam a produção e o fluxo descendente de seiva elaborada.
Gabarito Tarefa propostas cap 2
Tarefa proposta
1. d
A
vegetação típica do mangue apresenta raízes com pneumatóforos, estruturas dotadas de pequenos orifícios, denominados pneumatódios, para garantir a aeração do vegetal, pois o solo alagado dispõe de baixa concentração de oxigênio.
2. a
São
raízes utilizadas na alimentação: mandioca, rabanete, cenoura, beterraba. Batata-inglesa, inhame e gengibre são caules. A cebola é um bulbo simples, o alho é um bulbo composto,
e a alcachofra é uma inflorescência.
3. d
A r
egião 3 é a zona de distensão, cujas células distendem-se e contribuem para o alongamento da raiz. A região 2 é a zona pilífera, com pelos absorventes que aumentam a superfície de absorção de nutrientes. A região 1 é a zona das ramificações, e a região 4 é a coifa.
4. a
O
colmo da cana-de-açúcar, o tubérculo do inhame e a semente do feijoeiro são locais de acúmulo de substâncias de reserva (I). Os órgãos que servem à multiplicação vegetativa, ou assexuada, são o colmo da cana e o tubérculo do inhame. Nenhum dos órgãos citados é local de síntese de carboidratos (fotossinteticamente ativos).
5. d
II.
Estipe é um caule aéreo, cilíndrico, sem ramificações, comum em árvores como as palmeiras. Eucaliptos, ipês e abacateiro apresentam caule do tipo tronco.
IV
. Rizoma é um caule, geralmente subterrâneo, que ocorre em plantas como samambaia, bananeira e gengibre. Cebola e alho são bulbos.
6. a
T
ubérculos são caules subterrâneos que armazenam amido, como a batata-inglesa. Raízes tuberosas são: cenoura, beterraba, mandioca, rabanete, batata-doce e nabo. Folhas verdes e comestíveis são encontradas no espinafre, na couve, alface e rúcula. Frutos do tipo baga, ou seja, carnoso e com sementes, são a uva e o tomate. Cariopse é um fruto seco, que se confunde com uma semente, como o grão de milho, o arroz integral e a “semente” de girassol. Couve-flor e brócolis são inflorescências. Abacate, pêssego e acerola são frutos carnosos tipo drupa. Cebola e alho são bulbos. Amendoim e ervilha são sementes.
7. a
O
fruto verdadeiro na maçã e na pera corresponde à parte central, derivada do ovário, que envolve as sementes. A parte suculenta e comestível deriva do receptáculo floral.
8. a) Na maçã (figura A), a parte comestível é um pseudofruto, pois se desenvolve a partir do receptáculo floral. Na melancia
3
(figura B), a parte comestível é um fruto, pois se desenvolve a partir do ovário.
b)
Após a polinização, o grão de pólen forma o tubo polínico (gametófito masculino), que conduz os núcleos gaméticos (gametas masculinos) até a abertura do óvulo, dentro do qual está o saco embrionário (gametófito feminino). Um núcleo gamético funde-se à oosfera (gameta feminino) e origina o zigoto diploide, do qual se desenvolve o embrião; o outro núcleo gamético une-se aos núcleos polares e gera o endosperma triploide (reserva energética). Após a dupla fecundação, o óvulo desenvolve-se em semente e o ovário em fruto.
9. a) Frutos: tomate (5) e pêssego (8). Sementes: arroz polido (1), feijão (2) e ervilha (7).
b)
O pêssego é uma drupa, pois apresenta caroço, uma semente única e com tegumento endurecido. O tomate é uma baga, pois apresenta várias sementes.
c
) O purê de batata. A batata-inglesa é uma estrutura caulinar porque apresenta gemas laterais, presentes apenas em caules.
10. e
As
monocotiledôneas têm raiz fasciculada, nervuras foliares paralelas e flores trímeras (IV). As dicotiledôneas têm raiz axial ou pivotante, folhas com nervuras reticuladas e flores tetrâmeras ou pentâmeras (V).
11. a) As plantas cultivadas geralmente apresentam características pré-selecionadas, como grande produtividade e resistência a pragas. Como a reprodução assexuada não favorece a variabilidade genética, nas novas gerações podem ser obtidas plantas que preservam as características selecionadas da planta matriz.
b)
As duas técnicas consistem em produzir organismos inteiros usando-se fragmentos de uma planta matriz: na estaquia, o fragmento da planta matriz é colocado diretamente no solo, enquanto na enxertia é colocado sobre outra planta, que lhe serve de suporte e à qual deverá se unir.
12. a) A variedade com produção mais homogênea, ou seja, com menor variação, é a de mandioca, pois a produção foi de 3,0 kg a 5,4 kg de raízes por planta. No milho, a variação foi maior, pois a produção foi de zero a 240 gramas de milho por planta.
b)
O plantio de mandioca é feito por pedaços de caule (mudas), processo assexuado, que não favorece a variabilidade genética. O plantio de milho é feito com o uso dos grãos (frutos secos com sementes), que resultam de um processo sexuado, que favorece a variabilidade genética.
13. c
As
gemas axilares ou laterais (1) originam os ramos laterais.
A folha (2) possui os parênquimas clorofilianos paliçádico e lacunoso, ambos tecidos fotossintetizantes. Os pelos
absorventes (3) são especializações de células epidérmicas que aumentam a superfície de absorção de água e sais pelas raízes. O meristema apical (4) possui células com grande capacidade de divisão celular, sendo responsável pelo crescimento em extensão da raiz.
14. Por se tratar de uma angiosperma dicotiledônea, a jaqueira apresenta crescimento secundário, que provoca aumento do diâmetro do caule.
15. F – V – V – V – V
I. Os tecidos de sustentação são representados pelo colênquima e pelo esclerênquima. Os vasos lenhosos e os vasos liberianos correspondem, respectivamente, ao xilema e ao floema, que são tecidos condutores.
16. Soma = 70 (02 + 04 + 64)
(01)
A epiderme é um tecido vegetal e os estômatos são anexos da epiderme.
(08)
A epiderme é um tecido adulto.
(16)
Os frutos são formados por vários tipos de tecidos adultos.
(32)
O colênquima é um tecido vivo e o esclerênquima é um tecido morto, ambos com função de sustentação.
17. b
O
parênquima paliçádico (I) localiza-se nas folhas, onde desempenha a função de fotossíntese (3). O floema (II) transporta seiva orgânica ou elaborada (4). Os pelos radiculares (III) estão na zona pilífera da raiz, onde aumentam a superfície de absorção de água (2). O xilema (IV) transporta seiva inorgânica ou bruta (1).
18. F – V – V – V – V
I. A epiderme é formada por células diferenciadas (adultas) e sem clorofila, com função de revestimento, que não impedem a perda de vapor-d’água para a atmosfera.
19. Graças à disposição alternada das folhas ao longo dos ramos, um par de folhas fará pouca sombra sobre o par imediatamente abaixo. Com isso, aumenta a exposição das folhas à luz solar.
O benefício metabólico está na elevação da taxa fotossintética.
20. c
Na
semente de feijão (2), o endosperma não é bem desenvolvido, pois toda sua reserva alimentar foi transferida para os dois cotilédones diploides.
21. e
O
câmbio é um tecido meristemático secundário que produz floema para fora e xilema para dentro. Em geral, apenas as dicotiledôneas apresentam crescimento secundário ou em espessura. Na raiz, os elementos do xilema e do floema têm disposição alternada, enquanto no caule reúnem-se em feixes liberolenhosos. Colênquima e esclerênquima são tecidos de sustentação. Nas angiospermas, as raízes laterais têm origem no periciclo.
4
22. c
O
crescimento da raiz depende da divisão celular, que ocorre na zona meristemática (II), e da elongação das células da zona de distensão (III).
23. e
As
monocotiledôneas apresentam folhas com nervuras paralelas (II), caule com feixes vasculares dispersos (IV) e flores trímeras (VI). As dicotiledôneas apresentam folhas com nervuras reticuladas (I), caule com feixes vasculares dispostos em círculo (III) e flores pentâmeras (V).
24. a) Não, pois a semente do milho tem apenas um cotilédone, e a do feijão, dois. Além disso, as plantas com flores trímeras são típicas de monocotiledôneas, mas as raízes axiais ocorrem em dicotiledôneas.
b)
As dicotiledôneas possuem folhas com nervuras reticuladas e caule com feixes vasculares em anel. São dicotiledôneas: ervilha, soja, goiaba, mamona etc.
1. d
A
vegetação típica do mangue apresenta raízes com pneumatóforos, estruturas dotadas de pequenos orifícios, denominados pneumatódios, para garantir a aeração do vegetal, pois o solo alagado dispõe de baixa concentração de oxigênio.
2. a
São
raízes utilizadas na alimentação: mandioca, rabanete, cenoura, beterraba. Batata-inglesa, inhame e gengibre são caules. A cebola é um bulbo simples, o alho é um bulbo composto,
e a alcachofra é uma inflorescência.
3. d
A r
egião 3 é a zona de distensão, cujas células distendem-se e contribuem para o alongamento da raiz. A região 2 é a zona pilífera, com pelos absorventes que aumentam a superfície de absorção de nutrientes. A região 1 é a zona das ramificações, e a região 4 é a coifa.
4. a
O
colmo da cana-de-açúcar, o tubérculo do inhame e a semente do feijoeiro são locais de acúmulo de substâncias de reserva (I). Os órgãos que servem à multiplicação vegetativa, ou assexuada, são o colmo da cana e o tubérculo do inhame. Nenhum dos órgãos citados é local de síntese de carboidratos (fotossinteticamente ativos).
5. d
II.
Estipe é um caule aéreo, cilíndrico, sem ramificações, comum em árvores como as palmeiras. Eucaliptos, ipês e abacateiro apresentam caule do tipo tronco.
IV
. Rizoma é um caule, geralmente subterrâneo, que ocorre em plantas como samambaia, bananeira e gengibre. Cebola e alho são bulbos.
6. a
T
ubérculos são caules subterrâneos que armazenam amido, como a batata-inglesa. Raízes tuberosas são: cenoura, beterraba, mandioca, rabanete, batata-doce e nabo. Folhas verdes e comestíveis são encontradas no espinafre, na couve, alface e rúcula. Frutos do tipo baga, ou seja, carnoso e com sementes, são a uva e o tomate. Cariopse é um fruto seco, que se confunde com uma semente, como o grão de milho, o arroz integral e a “semente” de girassol. Couve-flor e brócolis são inflorescências. Abacate, pêssego e acerola são frutos carnosos tipo drupa. Cebola e alho são bulbos. Amendoim e ervilha são sementes.
7. a
O
fruto verdadeiro na maçã e na pera corresponde à parte central, derivada do ovário, que envolve as sementes. A parte suculenta e comestível deriva do receptáculo floral.
8. a) Na maçã (figura A), a parte comestível é um pseudofruto, pois se desenvolve a partir do receptáculo floral. Na melancia
3
(figura B), a parte comestível é um fruto, pois se desenvolve a partir do ovário.
b)
Após a polinização, o grão de pólen forma o tubo polínico (gametófito masculino), que conduz os núcleos gaméticos (gametas masculinos) até a abertura do óvulo, dentro do qual está o saco embrionário (gametófito feminino). Um núcleo gamético funde-se à oosfera (gameta feminino) e origina o zigoto diploide, do qual se desenvolve o embrião; o outro núcleo gamético une-se aos núcleos polares e gera o endosperma triploide (reserva energética). Após a dupla fecundação, o óvulo desenvolve-se em semente e o ovário em fruto.
9. a) Frutos: tomate (5) e pêssego (8). Sementes: arroz polido (1), feijão (2) e ervilha (7).
b)
O pêssego é uma drupa, pois apresenta caroço, uma semente única e com tegumento endurecido. O tomate é uma baga, pois apresenta várias sementes.
c
) O purê de batata. A batata-inglesa é uma estrutura caulinar porque apresenta gemas laterais, presentes apenas em caules.
10. e
As
monocotiledôneas têm raiz fasciculada, nervuras foliares paralelas e flores trímeras (IV). As dicotiledôneas têm raiz axial ou pivotante, folhas com nervuras reticuladas e flores tetrâmeras ou pentâmeras (V).
11. a) As plantas cultivadas geralmente apresentam características pré-selecionadas, como grande produtividade e resistência a pragas. Como a reprodução assexuada não favorece a variabilidade genética, nas novas gerações podem ser obtidas plantas que preservam as características selecionadas da planta matriz.
b)
As duas técnicas consistem em produzir organismos inteiros usando-se fragmentos de uma planta matriz: na estaquia, o fragmento da planta matriz é colocado diretamente no solo, enquanto na enxertia é colocado sobre outra planta, que lhe serve de suporte e à qual deverá se unir.
12. a) A variedade com produção mais homogênea, ou seja, com menor variação, é a de mandioca, pois a produção foi de 3,0 kg a 5,4 kg de raízes por planta. No milho, a variação foi maior, pois a produção foi de zero a 240 gramas de milho por planta.
b)
O plantio de mandioca é feito por pedaços de caule (mudas), processo assexuado, que não favorece a variabilidade genética. O plantio de milho é feito com o uso dos grãos (frutos secos com sementes), que resultam de um processo sexuado, que favorece a variabilidade genética.
13. c
As
gemas axilares ou laterais (1) originam os ramos laterais.
A folha (2) possui os parênquimas clorofilianos paliçádico e lacunoso, ambos tecidos fotossintetizantes. Os pelos
absorventes (3) são especializações de células epidérmicas que aumentam a superfície de absorção de água e sais pelas raízes. O meristema apical (4) possui células com grande capacidade de divisão celular, sendo responsável pelo crescimento em extensão da raiz.
14. Por se tratar de uma angiosperma dicotiledônea, a jaqueira apresenta crescimento secundário, que provoca aumento do diâmetro do caule.
15. F – V – V – V – V
I. Os tecidos de sustentação são representados pelo colênquima e pelo esclerênquima. Os vasos lenhosos e os vasos liberianos correspondem, respectivamente, ao xilema e ao floema, que são tecidos condutores.
16. Soma = 70 (02 + 04 + 64)
(01)
A epiderme é um tecido vegetal e os estômatos são anexos da epiderme.
(08)
A epiderme é um tecido adulto.
(16)
Os frutos são formados por vários tipos de tecidos adultos.
(32)
O colênquima é um tecido vivo e o esclerênquima é um tecido morto, ambos com função de sustentação.
17. b
O
parênquima paliçádico (I) localiza-se nas folhas, onde desempenha a função de fotossíntese (3). O floema (II) transporta seiva orgânica ou elaborada (4). Os pelos radiculares (III) estão na zona pilífera da raiz, onde aumentam a superfície de absorção de água (2). O xilema (IV) transporta seiva inorgânica ou bruta (1).
18. F – V – V – V – V
I. A epiderme é formada por células diferenciadas (adultas) e sem clorofila, com função de revestimento, que não impedem a perda de vapor-d’água para a atmosfera.
19. Graças à disposição alternada das folhas ao longo dos ramos, um par de folhas fará pouca sombra sobre o par imediatamente abaixo. Com isso, aumenta a exposição das folhas à luz solar.
O benefício metabólico está na elevação da taxa fotossintética.
20. c
Na
semente de feijão (2), o endosperma não é bem desenvolvido, pois toda sua reserva alimentar foi transferida para os dois cotilédones diploides.
21. e
O
câmbio é um tecido meristemático secundário que produz floema para fora e xilema para dentro. Em geral, apenas as dicotiledôneas apresentam crescimento secundário ou em espessura. Na raiz, os elementos do xilema e do floema têm disposição alternada, enquanto no caule reúnem-se em feixes liberolenhosos. Colênquima e esclerênquima são tecidos de sustentação. Nas angiospermas, as raízes laterais têm origem no periciclo.
4
22. c
O
crescimento da raiz depende da divisão celular, que ocorre na zona meristemática (II), e da elongação das células da zona de distensão (III).
23. e
As
monocotiledôneas apresentam folhas com nervuras paralelas (II), caule com feixes vasculares dispersos (IV) e flores trímeras (VI). As dicotiledôneas apresentam folhas com nervuras reticuladas (I), caule com feixes vasculares dispostos em círculo (III) e flores pentâmeras (V).
24. a) Não, pois a semente do milho tem apenas um cotilédone, e a do feijão, dois. Além disso, as plantas com flores trímeras são típicas de monocotiledôneas, mas as raízes axiais ocorrem em dicotiledôneas.
b)
As dicotiledôneas possuem folhas com nervuras reticuladas e caule com feixes vasculares em anel. São dicotiledôneas: ervilha, soja, goiaba, mamona etc.
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