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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Gabarito tarefa proposta cap 4

Tarefa proposta
1. b
III. A concentração de auxina ótima para o desenvolvimento da raiz é menor do que a concentração ótima para o desenvolvimento do caule.
IV. A inibição do crescimento da raiz começa a ocorrer a partir da concentração mínima de auxina necessária para a estimulação do caule.
2. e
I.
A presença de hormônio auxina, produzido pelo meristema apical do caule, exerce inibição sobre as gemas laterais, mantendo-as em estado de dormência e, consequentemente, inibindo a formação de ramos laterais.
3. e
A
diminuição do teor de auxinas leva à formação da camada de abscisão, constituída por células pequenas com paredes finas e frágeis, que são quebradas por enzimas, resultando na queda da folha. Uma camada de células com paredes impregnadas de suberina isola a folha do caule antes de sua queda, interrompendo o fluxo de seiva para os tecidos foliares, e, após a queda, forma a cicatriz foliar.
4. b
As
auxinas (I) estimulam o alongamento celular, a germinação de sementes e o desenvolvimento dos frutos. O etileno (II) está relacionado ao envelhecimento vegetal e promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas. As giberelinas (III) estimulam o alongamento celular e a floração, promovem o desenvolvimento de frutos e quebram a dormência de gemas e de sementes. As citocininas (IV) estimulam a divisão celular, o desenvolvimento das gemas laterais e retardam o envelhecimento das folhas. O ácido abscísico (V) é um inibidor de crescimento, causando a dormência das sementes e das gemas e o fechamento dos estômatos, em condições desfavoráveis.
5. O etileno é produzido praticamente por todos os órgãos das plantas, mas regiões feridas o liberam em maior quantidade. Daí o costume de se riscar a casca de mamões ainda verdes, que são posteriormente envolvidos com jornais. Com esse procedimento, há maior liberação do gás, que é retido pelo envoltório de jornal e acelera o amadurecimento.
6. a) Entre outros efeitos, as giberelinas estimulam a distensão e a divisão celular, a floração, o desenvolvimento do fruto (inclusive a partenocarpia) e quebram a dormência de gemas e de sementes.
b)
A massa fresca das plantas do lote B deveria ser maior, uma vez que células alongadas por ação da giberelina retêm maior quantidade de água.
7. b
A
folha danificada deverá cair, pois, em razão da lesão, a produção de auxina diminui, e forma-se a camada de abscisão.
8. a
A
senescência e a queda das folhas de árvores no outono, em regiões de clima temperado, sugerem que a diminuição da temperatura e a menor iluminação acarretam a diminuição de
8
auxina e o aumento de etileno, hormônios envolvidos nesses processos.
9. a
O
pseudofruto do morangueiro cresce normalmente quando se formam seus pequenos frutos, chamados aquênios, que produzem auxinas (curva 1). Aplicando-se pasta de lanolina com auxinas sobre o receptáculo sem aquênios, o pseudofruto desenvolve-se, mas não forma frutos (curva 2). Aplicando-se pasta de lanolina sem auxinas sobre o receptáculo sem aquênios, o pseudofruto não se desenvolve nem forma frutos (curva 3). O gráfico permite concluir que o desenvolvimento do receptáculo depende da auxina produzida nos aquênios.
10. V – F – V – V – V
II.
O etileno atua principalmente no amadurecimento de frutos, na abscisão foliar e na floração em algumas espécies.
11. b
O
etileno é um hormônio vegetal, produzido praticamente por todos os órgãos das plantas, relacionado ao envelhecimento vegetal, que promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas. A divisão celular é regulada pelas citocininas.
A formação de frutos partenocárpicos é induzida pelas auxinas. As giberelinas promovem o desenvolvimento dos frutos.
12. c
As
auxinas (1) estimulam o alongamento celular, a germinação de sementes e o desenvolvimento dos frutos e atuam no fototropismo, no geotropismo e na dominância apical. As giberelinas (2) estimulam o alongamento celular e a floração, promovem o desenvolvimento de frutos e quebram a dormência de gemas e de sementes. As citocininas (3) estimulam a divisão celular, o desenvolvimento das gemas laterais e retardam o envelhecimento das folhas. O etileno (4) está relacionado ao envelhecimento vegetal e promove o amadurecimento de frutos e a abscisão das folhas.
13. V – V – V – F – F
IV
. Os caules, em geral, apresentam geotropismo negativo, ou seja, crescendo no sentido oposto ao da força da gravidade, afastando-se do solo.
V. O movimento de fechamento dos folíolos das folhas das leguminosas durante a noite é considerado nastismo.
14. e
N
enhum erro foi cometido. No caule, como o aumento da concentração de auxinas estimula o crescimento, o lado não iluminado cresce mais, provocando a curvatura no sentido da luz — fototropismo positivo. Na raiz, como o aumento da concentração de auxinas inibe o crescimento, o lado iluminado cresce mais, determinando o afastamento da raiz em relação à luz — fototropismo negativo.
15. b
I.
Os tropismos são movimentos orientados por fatores externos e resultam da distribuição desigual das auxinas.
III. O movimento de curvatura apresentado por essa planta é denominado fototropismo.
16. b
O
gráfico que apresenta os valores compatíveis com o resultado do experimento é o de número 2. A porcentagem de germinação das sementes de alface será muito baixa, pois foram irradiadas com vermelho-extremo e deixadas no escuro. A porcentagem de germinação das sementes de milho será elevada porque são plantas indiferentes, ou seja, germinam em presença ou ausência de luz.
17. e
O
dobramento dos folíolos da sensitiva é um movimento reversível e não orientado com relação ao estímulo, denominado nastismo por variação de turgor, pois resulta da alteração no turgor das células de uma estrutura localizada na base dos folíolos. Quando estimuladas pelo toque, as células da parte superior da estrutura liberam íons potássio, o que acarreta diminuição em sua pressão osmótica, com consequente perda de água para as células vizinhas, o que provoca o fechamento dos folíolos. O dobramento dos folíolos não depende da direção da excitação nem está relacionado com a intensidade luminosa. O nastismo da sensitiva não depende da presença de células sensoriais nem provoca abertura dos estômatos.
18. a) Estímulos mecânicos (como o toque nas folhas da mimosa) ou variações de luminosidade (como se verifica nas flores de vitória-régia e nas de onze-horas).
b)
A variação de turgescência é determinada por variação da concentração intracelular de potássio e, consequentemente, da pressão osmótica e da turgescência. Nas flores da onze-
-horas, essa variação decorre da mudança da luminosidade; na mimosa, está associada a estímulos mecânicos.
19. b
I.
O dobramento dos folíolos da sensitiva é um movimento reversível e não orientado com relação ao estímulo, denominado nastismo por variação de turgor.
Observação: A propagação do estímulo que provoca o fechamento dos folíolos deve-se à despolarização das membranas celulares, provavelmente de modo semelhante ao que acontece na propagação do impulso nervoso nos neurônios dos animais, mas com velocidade bem menor.
20. d
O
fechamento de folíolos quando as folhas são tocadas (1) é um caso de nastismo por variação de turgor (III). O crescimento das raízes ao se enterrarem (2) é um caso de geotropismo positivo (IV). O tubo polínico cresce em direção ao óvulo (3) graças ao quimiotropismo positivo (I). O enrolamento de gavinhas em um suporte (4) é resultante de estímulo mecânico e é chamado tigmotropismo (II).
9
21. c
Sementes
profundamente enterradas no solo germinam produzindo plantas estioladas, ou seja, que crescem rapidamente e se tornam esbranquiçadas. O rápido e intenso crescimento em direção à superfície permite exposição mais rápida à luz solar. Atingindo a luz, as plantas passam a ter desenvolvimento normal.
22. b
O
s resultados do experimento permitem concluir que a indução da floração não depende do tempo de exposição à luz, mas de um período contínuo de escuridão.
23. a) O importante para que a planta floresça é a duração do período escuro. A planta de dia curto é, na verdade, de noite longa; por isso, floresce na condição experimental.
b)
É o fitocromo, situado nas folhas.
c)
Queda das folhas das árvores caducifólias com a chegada da estação fria.
24. Iluminação lateral: crescimento do caule no sentido da luz (fototropismo positivo); temperatura: dormência de sementes; gravidade: crescimento da raiz no sentido do solo (geotropismo positivo); disponibilidade de água (abertura e fechamento de estômatos).

Gabarito tarefa proposta cap 3

Tarefa proposta
1. a
Em
I, as células estomáticas perderam água, murcharam e o ostíolo se fechou. Em II, por causa da entrada de potássio por
5
transporte ativo, as células estomáticas ganharam água, ficaram túrgidas, e o ostíolo se abriu.
2. a
II.
Os parênquimas paliçádico (B) e lacunoso (C) apresentam como função principal a fotossíntese e são denominados parênquimas clorofilianos.
III.
As células da epiderme (A e D) não apresentam cloroplastos, exceto os estômatos. A cutícula pode diminuir a perda de água pela planta.
3. a) Entre os fatores ambientais que afetam a abertura estomática, um dos principais é a luminosidade. Na presença de luz, as células-guardas produzem glicose por meio da fotossíntese, tornam-se hipertônicas, e ganham água por osmose; assim, as células-guardas ficam túrgidas e com o ostíolo aberto.
b)
A planta utiliza as substâncias orgânicas produzidas pela fotossíntese na respiração celular, que consiste na degradação da glicose, formando gás carbônico e água e liberando energia, que é usada na produção de ATP.
4. d
N
a presença de luz, as células-guardas captam ativamente íons potássio das células epidérmicas vizinhas, aumentando sua pressão osmótica e absorvendo água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se túrgidas e o ostíolo se abre.
5. b
O
resultado observado foi que os sacos plásticos sem a cobertura do papel-alumínio acumularam maior quantidade de água, pois, com a incidência de luz nas folhas, os estômatos se abriram e a transpiração foi mais intensa.
6. a
Se
o suprimento de água na folha é baixo, as células-guardas eliminam ativamente íons potássio, a pressão osmótica diminui e elas perdem água. Consequentemente, as células-guardas tornam-se flácidas e o ostíolo se fecha.
7. b
O
gráfico 1 mostra uma taxa de transpiração que diminui drasticamente em pouco tempo, o que sugere um fechamento estomático rápido, típico de plantas que vivem em locais com restrição hídrica, como os cactos da caatinga. O gráfico 2 mostra uma taxa de transpiração que diminui lentamente ao longo do tempo, o que sugere um fechamento estomático lento, típico de plantas que vivem em locais com grande disponibilidade hídrica, como a quaresmeira da mata atlântica.
8. a) A estrutura representada na figura é um estômato, localizado na epiderme, principalmente das folhas.
b)
Os estômatos controlam as trocas gasosas entre a planta e o ambiente, em especial a captação do gás carbônico usado na fotossíntese.
c)
Em ambiente com pouca disponibilidade de água no solo e baixa umidade relativa do ar, o estômato deve se fechar. Assim, a planta evita a desidratação, pois reduz a quantidade de água perdida na transpiração.
9. Soma = 40 (08 + 32)
(01)
Os estômatos se fecham quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem pequenos e a concentração de gás carbônico no mesofilo for elevada.
(02)
Os estômatos se abrem mais intensamente quando as plantas são colocadas em ambiente iluminado e com grande disponibilidade de água no solo.
(04)
Os estômatos permanecem fechados em condições de baixa disponibilidade hídrica, mesmo que disponham de alta intensidade luminosa.
(16)
Os estômatos se abrem quando a intensidade da luz e o suprimento hídrico forem elevados e a concentração de gás carbônico no mesofilo for baixa.
10. a) Estômato e pelos absorventes.
b)
Graças ao controle da abertura e do fechamento dos estômatos e à sua disposição na superfície foliar.
c)
Porque assim é capaz de reduzir a perda de água, principalmente em casos de restrição hídrica.
11. a) Porque as folhas da planta B, cobertas com uma camada de vaselina, tiveram a perda de água por transpiração bastante reduzida.
b)
Principalmente, os estômatos.
c)
A abertura dos estômatos facilita a entrada de gás carbônico no mesofilo, onde se concentra o parênquima clorofiliano, principal responsável pela fotossíntese e, consequentemente, pela produção de matéria orgânica na planta.
12. a
A
melhor combinação para que a gutação possa ser observada pela manhã é: baixa temperatura, alta umidade do ar, as quais reduzem a perda de água por transpiração, e o solo saturado de água, para que haja intensa absorção pelas raízes e a pressão, exercida pela seiva bruta nas terminações do xilema, force a saída de água líquida pelos hidatódios presentes nas folhas.
13. a
A
liberação de água pela planta ocorre por difusão, principalmente por meio da transpiração estomática. A entrada de solutos na planta ocorre por difusão ou transporte ativo pelas células das raízes. Os gases movimentam-se por difusão pelos espaços intercelulares e intracelulares.
14. a
D
e acordo com a teoria de Dixon, conhecida por teoria da coesão-tensão, a água que deixa a folha por transpiração e a que é utilizada na fotossíntese são substituídas pela água proveniente do xilema. Essa sucção contínua pelas folhas cria
6
uma coluna líquida que sobe em estado de tensão e não se rompe, graças à coesão entre as moléculas de água e à adesão entre elas e as paredes do xilema.
15. e
O
floema é o tecido de condução de nutrientes orgânicos na planta adulta, e os cotilédones são folhas primordiais modificadas que armazenam nutrientes orgânicos para o desenvolvimento embrionário.
16. c
No
experimento I, a água que deixa a folha por meio da transpiração é substituída pela água proveniente do xilema; essa sucção foliar causa o deslocamento da água e, consequentemente, a elevação da coluna de mercúrio. No experimento II, a evaporação da água a partir do vaso de argila porosa substitui a folha na sucção da água.
17. a) Genoma é o patrimônio genético de determinada espécie, atualmente caracterizado pelo estudo da sequência de bases nitrogenadas que compõem seu DNA. Uma possível consequência econômica do conhecimento do genoma da Xylella fastidiosa, bactéria causadora do amarelinho, é a possibilidade de que, conhecendo-se o seu genoma, novas estratégias de combate venham a ser desenvolvidas.
b)
A principal consequência da obstrução do xilema é a interrupção do fluxo de seiva bruta, das raízes para as partes aéreas da planta.
18. V – V – V – F – F
IV
. As traqueídes são células do xilema.
V
. Os hidatódios, incomuns em plantas de regiões secas (xeromórficas), eliminam o excesso de seiva bruta em dias muito úmidos.
19. b
II.
No xilema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma mineral.
IV
. No floema, o elemento nitrogênio encontra-se sob a forma orgânica.
20. b
O
pulgão utiliza como alimento a seiva elaborada, líquido obtido do floema, que está indicado pelo número III. O número I indica a epiderme; II, o córtex; IV, o xilema, e V, a medula.
21. e
Os
pulgões perfuram os elementos de tubo crivado ou vasos liberianos, que constituem o floema ou líber, de onde retiram a seiva elaborada, composta por substâncias orgânicas, principalmente sacarose.
22. d
F
oi cometido um erro apenas no item 5, pois a primeira teoria, da coesão-tensão, explica o sentido ascendente da seiva bruta, e a segunda teoria, o modelo de Münch, explica o sentido descendente da seiva elaborada.
23. d
A
retirada de um anel da casca ao redor da circunferência do caule, conhecida como anelamento ou anel de Malpighi, remove o floema e não afeta o xilema. Portanto, o fluxo descendente de seiva elaborada ou orgânica será interrompido tanto no tronco da árvore A quanto no galho da árvore B.
A árvore A vai acabar morrendo, pois a raiz não vai mais receber nutrientes. A árvore B não vai morrer, pois os galhos intactos podem enviar a seiva elaborada para a raiz.
24. a) O espessamento na região situada logo acima do anel é causado pelo acúmulo de seiva elaborada, porque o floema foi removido com a casca do tronco, bloqueando o fluxo descendente de seiva elaborada.
b)
Com a interrupção do fluxo de seiva elaborada, a raiz não recebe nutrientes e, com o tempo, morre; assim, o restante da planta também acaba morrendo, pois deixa de receber seiva bruta.
c)
P
orque a seiva elaborada produzida nesse ramo não será enviada para outras partes da planta, acumulando-se nas folhas ou frutos, que se desenvolvem mais do que os de um ramo normal.
d)
Porque com a perda das folhas cessam a produção e o fluxo descendente de seiva elaborada.

Gabarito Tarefa propostas cap 2

Tarefa proposta
1. d
A
vegetação típica do mangue apresenta raízes com pneumatóforos, estruturas dotadas de pequenos orifícios, denominados pneumatódios, para garantir a aeração do vegetal, pois o solo alagado dispõe de baixa concentração de oxigênio.
2. a
São
raízes utilizadas na alimentação: mandioca, rabanete, cenoura, beterraba. Batata-inglesa, inhame e gengibre são caules. A cebola é um bulbo simples, o alho é um bulbo composto,
e a alcachofra é uma inflorescência.
3. d
A r
egião 3 é a zona de distensão, cujas células distendem-se e contribuem para o alongamento da raiz. A região 2 é a zona pilífera, com pelos absorventes que aumentam a superfície de absorção de nutrientes. A região 1 é a zona das ramificações, e a região 4 é a coifa.
4. a
O
colmo da cana-de-açúcar, o tubérculo do inhame e a semente do feijoeiro são locais de acúmulo de substâncias de reserva (I). Os órgãos que servem à multiplicação vegetativa, ou assexuada, são o colmo da cana e o tubérculo do inhame. Nenhum dos órgãos citados é local de síntese de carboidratos (fotossinteticamente ativos).
5. d
II.
Estipe é um caule aéreo, cilíndrico, sem ramificações, comum em árvores como as palmeiras. Eucaliptos, ipês e abacateiro apresentam caule do tipo tronco.
IV
. Rizoma é um caule, geralmente subterrâneo, que ocorre em plantas como samambaia, bananeira e gengibre. Cebola e alho são bulbos.
6. a
T
ubérculos são caules subterrâneos que armazenam amido, como a batata-inglesa. Raízes tuberosas são: cenoura, beterraba, mandioca, rabanete, batata-doce e nabo. Folhas verdes e comestíveis são encontradas no espinafre, na couve, alface e rúcula. Frutos do tipo baga, ou seja, carnoso e com sementes, são a uva e o tomate. Cariopse é um fruto seco, que se confunde com uma semente, como o grão de milho, o arroz integral e a “semente” de girassol. Couve-flor e brócolis são inflorescências. Abacate, pêssego e acerola são frutos carnosos tipo drupa. Cebola e alho são bulbos. Amendoim e ervilha são sementes.
7. a
O
fruto verdadeiro na maçã e na pera corresponde à parte central, derivada do ovário, que envolve as sementes. A parte suculenta e comestível deriva do receptáculo floral.
8. a) Na maçã (figura A), a parte comestível é um pseudofruto, pois se desenvolve a partir do receptáculo floral. Na melancia
3
(figura B), a parte comestível é um fruto, pois se desenvolve a partir do ovário.
b)
Após a polinização, o grão de pólen forma o tubo polínico (gametófito masculino), que conduz os núcleos gaméticos (gametas masculinos) até a abertura do óvulo, dentro do qual está o saco embrionário (gametófito feminino). Um núcleo gamético funde-se à oosfera (gameta feminino) e origina o zigoto diploide, do qual se desenvolve o embrião; o outro núcleo gamético une-se aos núcleos polares e gera o endosperma triploide (reserva energética). Após a dupla fecundação, o óvulo desenvolve-se em semente e o ovário em fruto.
9. a) Frutos: tomate (5) e pêssego (8). Sementes: arroz polido (1), feijão (2) e ervilha (7).
b)
O pêssego é uma drupa, pois apresenta caroço, uma semente única e com tegumento endurecido. O tomate é uma baga, pois apresenta várias sementes.
c
) O purê de batata. A batata-inglesa é uma estrutura caulinar porque apresenta gemas laterais, presentes apenas em caules.
10. e
As
monocotiledôneas têm raiz fasciculada, nervuras foliares paralelas e flores trímeras (IV). As dicotiledôneas têm raiz axial ou pivotante, folhas com nervuras reticuladas e flores tetrâmeras ou pentâmeras (V).
11. a) As plantas cultivadas geralmente apresentam características pré-selecionadas, como grande produtividade e resistência a pragas. Como a reprodução assexuada não favorece a variabilidade genética, nas novas gerações podem ser obtidas plantas que preservam as características selecionadas da planta matriz.
b)
As duas técnicas consistem em produzir organismos inteiros usando-se fragmentos de uma planta matriz: na estaquia, o fragmento da planta matriz é colocado diretamente no solo, enquanto na enxertia é colocado sobre outra planta, que lhe serve de suporte e à qual deverá se unir.
12. a) A variedade com produção mais homogênea, ou seja, com menor variação, é a de mandioca, pois a produção foi de 3,0 kg a 5,4 kg de raízes por planta. No milho, a variação foi maior, pois a produção foi de zero a 240 gramas de milho por planta.
b)
O plantio de mandioca é feito por pedaços de caule (mudas), processo assexuado, que não favorece a variabilidade genética. O plantio de milho é feito com o uso dos grãos (frutos secos com sementes), que resultam de um processo sexuado, que favorece a variabilidade genética.
13. c
As
gemas axilares ou laterais (1) originam os ramos laterais.
A folha (2) possui os parênquimas clorofilianos paliçádico e lacunoso, ambos tecidos fotossintetizantes. Os pelos
absorventes (3) são especializações de células epidérmicas que aumentam a superfície de absorção de água e sais pelas raízes. O meristema apical (4) possui células com grande capacidade de divisão celular, sendo responsável pelo crescimento em extensão da raiz.
14. Por se tratar de uma angiosperma dicotiledônea, a jaqueira apresenta crescimento secundário, que provoca aumento do diâmetro do caule.
15. F – V – V – V – V
I. Os tecidos de sustentação são representados pelo colênquima e pelo esclerênquima. Os vasos lenhosos e os vasos liberianos correspondem, respectivamente, ao xilema e ao floema, que são tecidos condutores.
16. Soma = 70 (02 + 04 + 64)
(01)
A epiderme é um tecido vegetal e os estômatos são anexos da epiderme.
(08)
A epiderme é um tecido adulto.
(16)
Os frutos são formados por vários tipos de tecidos adultos.
(32)
O colênquima é um tecido vivo e o esclerênquima é um tecido morto, ambos com função de sustentação.
17. b
O
parênquima paliçádico (I) localiza-se nas folhas, onde desempenha a função de fotossíntese (3). O floema (II) transporta seiva orgânica ou elaborada (4). Os pelos radiculares (III) estão na zona pilífera da raiz, onde aumentam a superfície de absorção de água (2). O xilema (IV) transporta seiva inorgânica ou bruta (1).
18. F – V – V – V – V
I. A epiderme é formada por células diferenciadas (adultas) e sem clorofila, com função de revestimento, que não impedem a perda de vapor-d’água para a atmosfera.
19. Graças à disposição alternada das folhas ao longo dos ramos, um par de folhas fará pouca sombra sobre o par imediatamente abaixo. Com isso, aumenta a exposição das folhas à luz solar.
O benefício metabólico está na elevação da taxa fotossintética.
20. c
Na
semente de feijão (2), o endosperma não é bem desenvolvido, pois toda sua reserva alimentar foi transferida para os dois cotilédones diploides.
21. e
O
câmbio é um tecido meristemático secundário que produz floema para fora e xilema para dentro. Em geral, apenas as dicotiledôneas apresentam crescimento secundário ou em espessura. Na raiz, os elementos do xilema e do floema têm disposição alternada, enquanto no caule reúnem-se em feixes liberolenhosos. Colênquima e esclerênquima são tecidos de sustentação. Nas angiospermas, as raízes laterais têm origem no periciclo.
4
22. c
O
crescimento da raiz depende da divisão celular, que ocorre na zona meristemática (II), e da elongação das células da zona de distensão (III).
23. e
As
monocotiledôneas apresentam folhas com nervuras paralelas (II), caule com feixes vasculares dispersos (IV) e flores trímeras (VI). As dicotiledôneas apresentam folhas com nervuras reticuladas (I), caule com feixes vasculares dispostos em círculo (III) e flores pentâmeras (V).
24. a) Não, pois a semente do milho tem apenas um cotilédone, e a do feijão, dois. Além disso, as plantas com flores trímeras são típicas de monocotiledôneas, mas as raízes axiais ocorrem em dicotiledôneas.
b)
As dicotiledôneas possuem folhas com nervuras reticuladas e caule com feixes vasculares em anel. São dicotiledôneas: ervilha, soja, goiaba, mamona etc.


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Gabarito Tarefa Proposta Capítulo 4 - 2º ano

Tarefa proposta
1. a) Lábios maiores, lábios menores, clitóris, vagina, útero, tubas uterinas e ovários.
b)
Estrógenos e progesterona.
c)
A prolactina estimula a produção de leite.
2. a) As glândulas anexas do sistema genital masculino são a próstata, as vesículas seminais e as glândulas bulbouretrais.
b
) A próstata libera uma secreção leitosa e alcalina que (1) neutraliza o pH ácido da vagina e facilita a mobilidade dos espermatozoides neste órgão. As vesículas seminais liberam um líquido nutritivo que irá (2) nutrir os espermatozoides ejaculados. As glândulas bulbouretrais liberam uma secreção lubrificante que (3) facilita a relação sexual, além de (4) limpar a uretra dos resíduos ácidos, de urina.
3. a) 1: LH (hormônio luteinizante), 2: FSH (hormônio foliculestimulante), 3: testosterona, 4: estrógenos, 5: progesterona.
b)
Durante toda a gestação, as concentrações de progesterona e estrógenos permanecem elevadas, impedindo a ocorrência da menstruação e de nova ovulação.
8
c)
Entre o 20º e o 25º dia do ciclo menstrual, uma mulher não grávida estará na fase lútea do ciclo ovariano e na fase secretora do ciclo uterino.
4. a
O
número 1 indica a vesícula seminal; o 2, a próstata; o 3, o epidídimo, e o 4, o testículo.
5 c
A
próstata libera uma secreção leitosa e alcalina que neutraliza o pH ácido da vagina e facilita a mobilidade dos espermatozoides nesse órgão.
6. e
No
ciclo menstrual há interações de hormônios hipofisários (hormônio foliculestimulante e hormônio luteinizante) com hormônios ovarianos (estrógenos e progesterona). No primeiro dia do ciclo menstrual, todos os hormônios estão em baixa concentração. A testosterona determina características sexuais secundárias masculinas. Com alta concentração de progesterona, a mulher não menstrua. A ovulação ocorre por volta do 14º dia num ciclo menstrual com duração de 28 dias.
7. e
Os hormônios ovarianos são os estr
ógenos e a progesterona.
8. a) A curva A corresponde aos estrógenos e a curva B ao hormônio progesterona. O nível desses dois hormônios permanecerá elevado se a mulher engravidar.
b)
O endométrio serve para a fixação, a proteção e a nutrição do embrião. A musculatura lisa do miométrio é responsável pelas contrações uterinas durante o trabalho de parto.
9. a
O
endométrio descama durante a menstruação e, em seguida, recupera sua espessura normal, graças à ação dos estrógenos. Quando o hormônio luteinizante atinge seu maior valor, ocorre a ovulação e, em seguida, forma-se o corpo lúteo. Os estrógenos estimulam a proliferação das células do endométrio, enquanto a progesterona acentua seu espessamento.
10. A ovulação ocorre no 14º dia do ciclo. De acordo com as informações do enunciado, a gravidez pode ocorrer entre cinco dias antes e dois dias depois do dia da ovulação.
11. b
II. A diminuição dos hormônios ovarianos, estrógenos e progesterona indica que não houve fecundação.
12. c
O
s hormônios que atuam no útero são estrógenos e progesterona. O hormônio A são os estrógenos, pois seu pico de produção ocorre antes da ovulação, que deve ocorrer por volta do 14º dia. O hormônio
B é a progesterona, com pico de produção após a ovulação.
13. a
Os
testes para diagnóstico de gestação, feitos por análise de sangue ou de urina, detectam a presença de gonadotrofina coriônica. A pílula anticoncepcional possui hormônios estrogênicos e progestogênicos sintéticos, que inibem a secreção dos hormônios hipofisários. Durante a gestação, os hormônios ovarianos (estrógenos e progesterona) permanecem em concentrações elevadas. Os hormônios hipofisários, FSH e LH, controlam a produção dos hormônios ovarianos, provocam a maturação de folículos e a ovulação.
14. e
A
leitora não está protegida de uma gravidez, pois estrógenos e progesterona em baixas concentrações e a intervalos irregulares não impedem a ovulação, havendo, então, o risco de engravidar.
15. c
O
dia mais provável de ocorrer fecundação é o 14º dia do ciclo menstrual, ou seja, nove dias depois do final da menstruação.
16. d
A
penas as medidas I, III e IV procuram integrar a ideia de cidadania e direitos aos temas da sexualidade. Uma proposta que procura integrar cidadania e sexualidade deve levar em consideração as diferenças de cultura, de raça, de pensamento, de opção sexual e de opinião do público-alvo.
17. a
A
camisinha, além de evitar a gravidez, ajuda a prevenir determinadas doenças sexualmente transmissíveis. O dispositivo intrauterino (DIU) não previne doenças sexualmente transmissíveis. O preservativo e a tabelinha não são métodos 100% eficazes. A laqueadura não bloqueia o fluxo menstrual.
18. a
Num
ciclo de 28 dias, a ovulação ocorre, aproximadamente, 14 dias depois do início da menstruação. O espermatozoide pode permanecer viável, no corpo feminino, por cerca de dois a três dias. Em caso de gravidez, o exame de urina, feito após alguns dias de atraso da menstruação, mostra níveis elevados de gonadotrofina coriônica (hCG).
19. Se a mulher fizer uso continuado da pílula, sem interrupções, não ocorrerá a menstruação, pois os níveis elevados dos hormônios estrógenos e progesterona manterão o endométrio espessado.
20. c
A
partir do dia 15, data provável da ovulação, o corpo lúteo passa a secretar quantidades crescentes de progesterona.
21. a) O provável dia de sua próxima ovulação é 20 de dezembro, pois, num ciclo de 28 dias, ela acontece 14 dias depois do início da menstruação, que ocorreu no dia 6 de dezembro.
9
b)
Sim, porque a mulher pode produzir dois ovócitos no mesmo ciclo menstrual, e cada ovócito pode ser fecundado por espermatozoides de homens diferentes.
c)
A vasectomia consiste na ligadura e secção dos ductos deferentes para impedir a saída de espermatozoides.
22. a) A tabelinha não é segura para evitar a gravidez, pois a determinação da data da ovulação é apenas uma estimativa, não uma certeza.
b)
O método da pílula anticoncepcional é diferenciado porque é o único que impede a ovulação.
23. A vasectomia impede a saída de espermatozoides na ejaculação. A ligação (ou laqueadura) das tubas uterinas impede a chegada dos espermatozoides até a porção distal das tubas, local onde normalmente ocorre a fecundação. O diafragma bloqueia a passagem dos espermatozoides da vagina (onde são depositados na relação sexual) para o interior do útero.
24. c
O
s métodos que impedem o encontro dos gametas são o uso de camisinha, o diafragma, a vasectomia e a laqueadura tubária. Os métodos que impedem a implantação do embrião no útero são o dispositivo intrauterino (DIU) e a pílula do dia seguinte. O método que previne a ovulação é a pílula anticoncepcional.

Gabarito Tarefa Proposta Capítulo 3 - 2ºano

Tarefa proposta
1. a
A
dilatação das pupilas e dos brônquios é controlada pelo sistema nervoso simpático.
2. c
O
cérebro (3) é responsável pelo controle das emoções, pela percepção sensorial e pelo controle motor. A medula oblonga
(ou bulbo raquidiano) (2) faz o controle da respiração, da digestão e dos batimentos cardíacos. O cerebelo (1) é responsável pelo controle do equilíbrio e pelo tônus muscular.
3. c
A
coluna vertebral sustenta e protege a medula espinhal, cuja lesão pode levar à paralisia, pois a medula é a via de passagem de informações do encéfalo para a periferia, e vice-versa.
4. c
O
cerebelo é a região do sistema nervoso central relacionada com a coordenação motora e a manutenção do equilíbrio.
5. a) A interrupção no ponto A (que corresponde à fibra do neurônio sensitivo) provoca perda da sensibilidade aos estímulos provenientes daquela área da pele.
b)
A estrutura B é a fibra motora de um neurônio motor.
c)
A letra C indica uma sinapse.
6. c
II. Em exame de reflexo patelar, ao se bater com um martelo no joelho, os dendritos dos neurônios sensitivos são excitados e, imediatamente, os axônios conduzem o impulso até à medula espinal.
6
7. a
O
neurônio de associação localiza-se na substância cinzenta e o corpo celular do neurônio sensorial localiza-se no gânglio da raiz dorsal.
8. c
Numa
pessoa em situação de perigo, o sistema nervoso autônomo simpático é estimulado, e este libera adrenalina, que provoca, entre outros efeitos, a aceleração do ritmo cardíaco.
9. a
O
sistema nervoso periférico é dividido em somático (1) e autônomo. O principal mediador químico sináptico do simpático é a noradrenalina (2) e do parassimpático é a acetilcolina (3).
10. a) Ocorrerá predatismo nos aquários I e III, em que as presas poderão ser vistas pelo predador.
b)
Ocorrerá predatismo nos aquários I e II, em que o odor das presas poderá ser percebido pelo predador.
c)
Conclui-se que as piranhas utilizam o olfato, pois, ainda que o ambiente esteja iluminado e as presas visíveis, não ocorre predatismo.
11. a) Córnea, humor aquoso, orifício da íris, lente (ou cristalino), corpo (ou humor) vítreo, retina.
b)
As células fotorreceptoras localizam-se na retina e denominam-se cones e bastonetes.
12. a) Ao aumento da pressão atmosférica.
b)
A membrana timpânica.
c)
Essas manobras abrem a tuba auditiva. A entrada de ar na orelha média, através da tuba auditiva, iguala as pressões sobre as faces interna e externa do tímpano, que volta a vibrar normalmente.
13. Na retina, sob baixa luminosidade, não se excitam os cones (responsáveis pela percepção de cores), apenas os bastonetes, que, embora muito sensíveis à luz, não têm sensibilidade a cores.
14. a
A
ocitocina, liberada pela neuro-hipófise, desencadeia o trabalho de parto, por promover as contrações uterinas. A somatotrofina ou hormônio de crescimento (GH) é liberada pela adeno-hipófise. A insulina é liberada pela porção endócrina do pâncreas. A adrenalina eleva a pressão arterial. Os estrógenos são liberados pelos ovários nas fêmeas.
15. a) A hipófise secreta o hormônio de crescimento ou GH; portanto, o camundongo 2 cresceu normalmente, enquanto o 3, que teve a hipófise removida, praticamente não cresceu.
b)
O gene Z deve estar envolvido com a produção de GH; então, o camundongo 1 produz uma quantidade maior desse hormônio, pois possui uma cópia extra do gene Z e, portanto, apresenta maior crescimento que o camundongo 2.
16. a) Glândula tireoide e glândulas suprarrenais.
b)
A hipófise, também chamada de glândula mestra.
c)
O hipotálamo é a estrutura que estabelece a comunicação entre o sistema endócrino e o sistema nervoso.
17. a) O hormônio que atua nos rins, regulando a reabsorção de água, é o hormônio antidiurético (ADH) ou vasopressina.
b)
O ADH é sintetizado no hipotálamo e secretado pela neuro--hipófise.
c)
O etanol age como diurético porque inibe a secreção de ADH e, consequentemente, aumenta a produção de urina.
18. a
O
aumento da perda de água por transpiração aumenta a concentração do plasma sanguíneo, o que estimula a secreção do hormônio antidiurético, que, por sua vez, aumenta a reabsorção renal de água, diminuindo a produção de urina.
19. a) Glândula tireoide.
b)
A glândula tireoide produz os hormônios tiroxina ou tetraiodotironina (T4) e tri-iodotironina (T3), que regulam o desenvolvimento e o metabolismo geral do organismo.
20. c
O
aumento da quantidade de cálcio no sangue estimula a glândula tireoide a produzir calcitonina, que, por sua vez, estimula a remoção de cálcio do sangue e sua deposição nos ossos. A consequente diminuição do cálcio no sangue inibe a produção de calcitonina pela glândula tireoide, caracterizando--se o mecanismo de feedback negativo.
21. a) A curva correspondente às medidas da pessoa diabética é a A, pois seus níveis de glicose no sangue são sempre mais elevados.
b)
O níveis estáveis de glicose na curva B devem-se à ação da insulina e do glucagon, hormônios pancreáticos que, respectivamente, reduzem e aumentam a glicemia.
22. b
O
aumento na concentração de glicose no sangue causa a elevação na secreção de insulina, que estimula a absorção de glicose pelas células, e a diminuição na secreção de glucagon, que estimula a conversão de glicogênio em glicose. Dessa maneira, o teor de glicose no sangue, após uma refeição rica em carboidratos, aumenta e em seguida diminui.
23. a
A
insulina é o hormônio produzido e secretado pelo pâncreas, que controla o teor de glicose no sangue, e sua deficiência causa o diabetes melito. A tiroxina ou tetraiodotironina (T4) é produzida pela glândula tireoide, cujo aumento pela falta de iodo é conhecido como bócio.
24. a) Trata-se de um animal homeotérmico. À medida que a temperatura ambiente aumenta, o consumo de oxigênio (que reflete a taxa metabólica) diminui.

Gabarito Tarefa proposta - Capítulo 2 - 2º ano

Tarefa proposta
1. a
As informações fornecidas correspondem aos sistemas
cardiovasculares de aves, peixes, répteis, mamíferos e
anfíbios.
3
2. b
Sistema
cardiovascular ausente e alimento distribuído diretamente da cavidade gastrovascular (I) ocorrem nos cnidários (U). Sistema cardiovascular ausente e alimento distribuído pelo intestino muito ramificado (II) ocorrem nos platelmintos (T).Sistema cardiovascular ausente e alimento distribuído pelo fluido da cavidade pseudocelomática ocorrem nos nematelmintos. Sistema cardiovascular presente, do tipo fechado, com vasos pulsáteis e sangue dotado de pigmentos respiratórios, ocorre nos anelídeos.Sistema cardiovascular presente, do tipo aberto, com coração e vasos sanguíneos, onde circula o fluido celômico, ocorre nos artrópodes.
O
s moluscos gastrópodes e bivalves possuem circulação aberta, enquanto os cefalópodes possuem circulação fechada.
3. d
No coração do sa
po há apenas um ventrículo, por onde passa tanto o sangue venoso quanto o arterial. No coração humano, há dois ventrículos: no direito passa sangue venoso e no esquerdo, sangue arterial.
4. e
A
s veias pulmonares carregam sangue arterial dos pulmões para o átrio esquerdo do coração, que é separado do ventrículo esquerdo pela valva bicúspide ou mitral (4).
5. a) 7 (ventrículo direito) e 8 (átrio direito) são câmaras onde passa sangue venoso com maior concentração de gás carbônico.
b)
4 (átrio esquerdo) e 8 (átrio direito) são câmaras que recebem sangue trazido pelas veias pulmonares e pelas veias cavas, respectivamente.
c)
3 (artéria pulmonar) é o vaso que leva sangue venoso para os pulmões.
d)
6 (ventrículo esquerdo) é a câmara que bombeia sangue arterial para o corpo através da artéria aorta.
6. Para qualquer valor de pressão parcial, a hemoglobina fetal possui maior afinidade pelo gás oxigênio do que a hemoglobina materna, garantindo assim sua transferência do sangue materno para o sangue fetal.
7. V – V – V – F – V
IV. A contração dos átrios, chamada de sístole atrial, provoca a saída do sangue para os ventrículos.
8. e
O
monóxido de carbono (CO) liga-se à hemoglobina de maneira estável, impedindo-a de se ligar ao gás oxigênio e transportá-lo.
9. e
Na
coagulação, as plaquetas liberam tromboplastina, que, na presença de íons cálcio, estimula a conversão da protrombina em trombina. Esta última age na conversão de fibrinogênio, proteína solúvel, em fibrina, proteína insolúvel que forma uma rede na qual ficam retidos os elementos figurados do sangue, a qual é chamada coágulo.
10. b
II.
A pressão sanguínea não é igual em todo o sistema cardiovascular, ela vai diminuindo à medida que o sangue se afasta do coração.
V
. Nas grandes artérias, a pressão é maior do que nas veias.
11. a) O fluxo sanguíneo nas artérias diminui ou até mesmo pode ser interrompido, pois as placas de gordura criam um obstáculo à passagem do sangue.
b)
As artérias dilatam-se, graças à musculatura lisa e fibras elásticas presentes na sua parede.
12. a) A hemoglobina fetal possui maior afinidade pelo oxigênio do que a hemoglobina adulta.
b)
A maior afinidade da hemoglobina fetal é necessária para garantir a captação de gás oxigênio pelo embrião, a partir do sangue materno, nos mamíferos placentários.
13. a) A substância A é a amônia, B é a ureia e C é o ácido úrico.
b)
Os mamíferos excretam principalmente ureia (B).
c)
O ácido úrico é praticamente insolúvel em água e possui baixa toxicidade, permitindo melhor adaptação dos animais ao ambiente terrestre.
14. c
O
ácido úrico, pouco tóxico e insolúvel, é excretado por répteis e aves. Mamíferos excretam ureia. Amônia é a mais tóxica e a mais solúvel em água.
15. e
I. O suor, eliminado por aberturas das glândulas sudoríparas na epiderme, não possui quantidade significativa de ureia.
III. As fezes não contêm ureia, mas, sim, restos de alimentos não digeridos.
16. a
Os
peixes ósseos marinhos perdem água por osmose, pois são menos concentrados do que a água do mar. Para compensar, bebem água salgada e eliminam o excesso de sal através das brânquias, por transporte ativo.
17. c
A
s proteínas e os ácidos nucleicos, ao serem digeridos, originam, respectivamente, aminoácidos (R) e bases nitrogenadas (S).
A amônia (X) é excretada por peixes ósseos e anfíbios na fase larval. A ureia (Y) é excretada por mamíferos, peixes cartilaginosos e anfíbios adultos. O ácido úrico (Z) é excretado por aves e répteis.
18. d
A
composição da urina de uma pessoa saudável inclui, principalmente, água, sais minerais e ureia. Na bexiga urinária não ocorre reabsorção de água. A filtração do sangue ocorre nos glomérulos renais. O filtrado glomerular de uma pessoa saudável não deve conter proteínas.
4
19. a) Urina
b)
Porque a glicose vai sendo reabsorvida à medida que o filtrado glomerular percorre o túbulo de néfron.
20. a
II. O consumo de peixe cru aumentaria a produção de ureia e, além disso, o ácido úrico é praticamente insolúvel em água.
III. Consumir água salgada tornaria o sangue hipertônico, desidratando os tecidos corporais.
21. b
A
urina do indivíduo A deve ter maior concentração de ureia graças ao catabolismo das proteínas, ingeridas por esse indivíduo em maior quantidade. Em indivíduos metabolicamente normais, não deve haver glicose na urina.
22. e
O
hormônio antidiurético (ADH) faz com que os túbulos renais reabsorvam mais água, tornando a urina mais concentrada e menos volumosa.
23. a) São anormais as amostras B (que possui glicose) e C (que contém proteínas).
b)
O resultado da amostra B indica anormalidade do túbulo renal (que não reabsorve completamente a glicose) ou concentração excessiva de glicose no sangue (que supera a capacidade máxima de reabsorção do túbulo). O resultado da amostra C relaciona-se com anormalidade do glomérulo renal (que permite a passagem de proteínas, o que normalmente não ocorre).
24. a
A
dilatação da arteríola aferente e a constrição da arteríola renal eferente aumentam a pressão sanguínea nos capilares do glomérulo renal. Com isso, aumenta a taxa de filtração glomerular e, consequentemente, a formação de urina. A perda de maior volume de líquido reduz a pressão arterial.Capítulo 3

terça-feira, 1 de maio de 2012

Anexos embrionários

Meiose

Reino Vegetal

Espermatogênese

Espermato
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Ovogênese

Membrana
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Membrana
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Núcleo

Aves

Aves
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Mamíferos

Gabarito Tarefa proposta Capítulo 1 caderno 7 2ºano

Tarefa proposta
1. d
A
partir das informações contidas no texto e na tabela, pode--se concluir que a combinação de arroz com feijão contém energia, nutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e não possui colesterol. O principal carboidrato contido no arroz e no feijão é o amido. O arroz é menos calórico do que o feijão. As proteínas do arroz são pobres no aminoácido lisina, que é abundante no feijão. Duas colheres de arroz e três de feijão possuem 256 calorias, enquanto três colheres de arroz e duas de feijão têm 239 calorias.
2. A curva I representa a digestão das proteínas do filé de frango, que tem início no estômago sob ação da pepsina do suco gástrico, continua no duodeno sob ação da tripsina e da quimotripsina do suco pancreático e termina com a ação das peptidases presentes no suco entérico. A curva II representa a digestão do amido presente na batata frita, que tem início na boca sob ação da amilase salivar, continua no duodeno sob ação da amilase pancreática e termina com a ação da maltase do suco entérico.
3. e
O
s dados da tabela mostram-nos que a quantidade de colesterol na pele do frango é muito elevada e que a quantidade de água no toucinho é reduzida, já que este não apresenta diferenças significativas na taxa relativa de colesterol, quando se encontra cru ou cozido.
I. A carne branca de frango cozido tem mais colesterol do que o toucinho.
II. 100 g de contrafilé cru possuem 51 mg de colesterol, ou seja, em torno de 5% de sua massa.
4. a
O
fígado (5) produz e secreta bile contendo bicarbonato. O intestino delgado (4) possui vilosidades e microvilosidades que aumentam a superfície de absorção de nutrientes. O estômago (1)
1
biologia
A
vida dos animais
secreta suco gástrico com a enzima pepsina, que inicia a digestão de proteínas. O pâncreas (2) produz suco pancreático, secreção rica em enzimas digestivas. O baço não participa de funções digestivas.
5. b
N
o duodeno, desembocam ductos provenientes da vesícula biliar e do pâncreas.
6. c
De
maneira geral, a principal mudança na alimentação após a cirurgia é uma diminuição importante na quantidade de alimentos consumidos diariamente, pois, por causa da redução do estômago, o indivíduo se sente satisfeito (saciado) com menor quantidade de alimento ingerido.
7. c
A
digestão do pão começa na boca, sob ação da ptialina ou amilase salivar. O bife, rico em proteínas, começa a ser digerido no estômago pela pepsina presente no suco gástrico. O fígado produz bile, que emulsifica as gorduras da manteiga e facilita a ação da lipase do suco pancreático.
8. d
O
amido (I) é o substrato sobre o qual atua a ptialina ou amilase salivar. A pepsina (II) é a enzima que atua em pH ácido sobre proteínas, é sintetizada por glândulas na parede do estômago (III) e atua no próprio estômago. A tripsina atua em pH básico (IV) sobre proteínas, é sintetizada no pâncreas e atua no duodeno (V).
9. d
O
estômago dos mamíferos ruminantes é dividido em quatro compartimentos. Portanto, os herbívoros representados não são ruminantes, mas podem ser cavalos e coelhos, que possuem um longo apêndice cecal para a digestão da celulose presente em sua dieta.
10. b
O
s lipídios são digeridos no intestino delgado sob ação da lipase pancreática produzida no pâncreas. O suco pancreático, que possui pH alcalino, contém as enzimas nucleases, que participam da conversão dos ácidos nucleicos (DNA e RNA) em nucleotídios.
11. d
A
bile produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar não apresenta enzimas. É uma mistura de sais que emulsificam as gorduras (efeito detergente).
12. c
O
rúmen ou pança dos ruminantes e o ceco dos roedores são estruturas que possuem microrganismos (bactérias e/ou protozoários), em associação de mutualismo, capazes de produzir a enzima celulase, fundamental para a digestão da celulose presente na dieta desses herbívoros.
13. I-e; II-h; III-g; IV-c; V-d; VI-b; VII-a; VIII-f
14. a
A
atmosfera de La Paz, cidade situada a 3.700 metros de altitude, quando comparada à das cidades brasileiras, de menor altitude, apresenta menor pressão e menor quantidade absoluta de oxigênio.
15. a
O
ritmo respiratório é controlado pelo bulbo raquidiano, ou medula oblonga, estimulado por regiões localizadas nas artérias carótidas e na aorta. Essas regiões são sensíveis à variação da concentração de gás carbônico na corrente sanguínea. Quando a quantidade desse gás aumenta, o ritmo respiratório acelera.
16. d
A
s trocas gasosas ocorrem nos peixes por difusão nos filamentos branquiais das guelras. Nas planárias e nas minhocas, ocorre por difusão pela superfície corporal. Nos insetos, as traqueias levam o ar diretamente às células, sem participação da circulação. Nas aves, os sacos aéreos não realizam trocas gasosas, que ocorrem por meio dos pulmões.
17. a) As brânquias (a) e a superfície do corpo (d) captam o gás oxigênio dissolvido na água. Os pulmões (b), as traqueias (c) e a superfície do corpo (d) captam o gás oxigênio do ar.
b)
Branquial (a): camarão.
Traqueal (c): barata.
Superfície do corpo (d): minhoca (cutânea) e medusa (difusão).
c)
O
s sapos, na fase adulta, obtêm gás oxigênio através da superfície do corpo (respiração cutânea).
18. d
Na
expiração humana, o diafragma relaxa e levanta, os músculos intercostais relaxam e as costelas descem, a caixa torácica diminui de volume e pressiona os pulmões, fazendo o ar sair.
19. a
Ao
final de uma expiração forçada, ainda permanece nos pulmões um volume residual de 1,2 L de ar. Portanto, nunca se consegue encher os pulmões com ar completamente renovado.
A expiração forçada, após uma inspiração forçada, retira 3,8 L de ar dos pulmões. A expiração ocorre pelo relaxamento simultâneo do diafragma e dos músculos intercostais. O ar inspirado passa pela cavidade nasal, faringe, laringe, brônquios, bronquíolos e alvéolos, onde ocorre a hematose. Quando o pH do sangue diminui (acidose), o ritmo respiratório aumenta.
20. a) Durante o período em que o mergulhador ficou sem oxigênio, a concentração de gás carbônico aumentou, ocasionando a formação de ácido carbônico e a diminuição do pH do sangue. Essa acidose sanguínea estimulou o centro respiratório, localizado na medula oblonga (bulbo raquidiano) do sistema nervoso central, que, por sua vez, enviou impulsos nervosos para o diafragma e para os músculos intercostais, provocando aumento da frequência e do ritmo respiratórios.
2
b) A eliminação de gás carbônico provoca o aumento do pH do
sangue (alcalose), inibindo o centro respiratório, que comanda
a diminuição gradual da frequência e do ritmo respiratórios.
21. Uma resposta possível é:
Inspiração Expiração
A garrafa pet corresponde ao tórax; a membrana de borracha
substituindo o fundo da garrafa corresponde ao diafragma; o tubo
de vidro na rolha colocada no gargalo da garrafa, à traqueia, e a
bexiga dentro da garrafa, ao pulmão.
22. A obtenção de oxigênio suficiente para o voo, atividade de elevada
demanda energética, é possível graças ao sistema respiratório
traqueal, no qual o oxigênio alcança as células por meio de uma
extensa rede de túbulos, independentemente do sistema de
distribuição do sangue, que não transporta gases respiratórios.
23. d
O ar que sai dos pulmões possui gás carbônico em maior quantidade
do que o ar atmosférico; por isso, forma-se o carbonato de
bário ao se soprar com um canudinho de plástico uma solução
transparente de hidróxido de bário.
24. a) Os íons bicarbonato do plasma unem-se aos íons hidrogênio
formando o ácido carbônico, que se dissocia em
gás carbônico e água (HCO3¯ + H+ w H2CO3 w H2O + CO2).
O gás carbônico difunde-se para o ar alveolar.
b) A expiração forçada remove grandes quantidades de gás carbônico,
diminuindo consideravelmente a concentração sanguínea
desse gás e tornando o pH plasmático mais básico (alcalose).
c) O aumento do pH sanguíneo (alcalose) diminui o ritmo e
a frequência respiratória, ao inibir o centro respiratório
localizado na medula oblonga (bulbo raquidiano).

Gabarito Tarefa Proposta Capítulo 4 2º ano

Tarefa proposta
1. a
2. a
3. Os anfíbios apresentam respiração cutânea e, para realizarem trocas gasosas através da pele, necessitam mantê-la sempre úmida. Além disso, sua fecundação é externa, e como os gametas são liberados na água, não sofrem desidratação.
4. e
5. a) São os ágnatos (classe Agnatha). Exemplos: lampreia e peixe-bruxa.
b)
A presença de mandíbula aumenta a eficiência da predação e da trituração dos alimentos.
6. d
Q
uando o peixe nada em direção à superfície, a pressão da água diminui, o que tende a expandir a bexiga natatória. A remoção
6
de gás da bexiga, com redução de seu volume, permite que a densidade do peixe fique igual à da água ao seu redor.
7. b
8. d
A
adaptação dos anfíbios ao ambiente terrestre poderia ser considerada completa se a fecundação ocorresse internamente, com a deposição dos espermatozoides diretamente no corpo da fêmea.
9. a) Nas florestas.
b)
Dos citados, são os ecossistemas mais úmidos, condição necessária à sobrevivência desses animais (pelo tipo de epiderme, de respiração, de reprodução etc.).
10. a) Notocorda, fendas branquiais na faringe e tubo nervoso dorsal.
b)
Ágnatos: ausência de mandíbula; condrictes: esqueleto cartilaginoso; osteíctes: esqueleto ósseo.
c)
Anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
11. a) Os moluscos apresentam o corpo mole dividido em cabeça, pé e massa visceral, possuem concha com manto e muitos apresentam a rádula.
b)
Os peixes ósseos apresentam bexiga natatória, brânquias recobertas por opérculo, fecundação externa e ânus. Os peixes cartilaginosos não possuem bexiga natatória, as brânquias abrem-se em fendas laterais e são descobertas, a fecundação é interna e possuem cloaca.
12. a) Características comuns entre cordados e invertebrados celomados: heterotróficos; multicelulares; tecidos verdadeiros; triblásticos; blástula e mórula no desenvolvimento embrionário; corpo segmentado ou metameria; deuterostomia; sistema digestório completo; cefalização do sistema nervoso, entre outras.
Características exclusivas dos cordados: notocorda ou corda dorsal; sistema nervoso dorsal ou tubo nervoso dorsal; fendas branquiais.
b)
Os tubarões conseguem manter sua posição na coluna d’água por meio dos altos teores de óleo no fígado, que, por apresentar densidade menor que a da água, contribui para a manutenção do equilíbrio e da flutuação do animal.
c)
As principais estruturas de defesa dos anfíbios são as glândulas de veneno encontradas na pele. Essas glândulas liberam o veneno somente quando comprimidas, o que ocorre quando esses animais são abocanhados por um predador.
13. a) Lombriga: filo Nematoda
Cobra-cega ou cobra-de-duas-cabeças: filo Chordata
Jararaca: filo Chordata
b
) O animal representado pelo número 3, ao adquirir os anexos embrionários citados, conquistou definitivamente o ambiente terrestre, pois o ovo independe de ser postado dentro da água para se desenvolver. Isso foi possível porque
o embrião se desenvolve dentro do ovo contendo o âmnio, que acumula água, necessária à sua hidratação e proteção contra impactos mecânicos. Ainda, o cório, que participa das trocas gasosas, junto à alantoide, que atua armazenando excretas.
14. d
15. a) A: saco vitelínico; B: cório; C: âmnio; D: embrião e E: alantoide. A partir desse tipo de ovo, surgem as estruturas identificadas por B, C e E.
b)
Fecundação interna.
16. a
17. b
P
ode-se dizer que os hominídeos (orangotango, gorila, chimpanzé e ser humano) possuem um ancestral comum.
18. V – V – F – F – F
III.
Na linha evolutiva, os anelídeos são os primeiros animais vasculares, isto é, dotados de sistema cardiovascular.
IV
. Nos mamíferos, a artéria pulmonar conduz o sangue venoso até os pulmões.
V
. As aves não apresentam diafragma.
19. d 20. d
21. a
A
ves excretam ácido úrico; peixes ósseos, amônia, e mamíferos, ureia.
22. a) A existência de pele fina, úmida e permeável à água e gases permite concluir que se trata de anfíbio. Pele espessa, seca, sem glândulas, fortemente queratinizada e impermeável é típica de réptil.
b)
Desenvolvimento em meio aquático, com o saco vitelínico como único anexo embrionário, caracteriza os anfíbios. Desenvolvimento em meio terrestre, no interior de ovo com casca e vários anexos embrionários, como o âmnio e a alantoide, além do saco vitelínico, é característica dos répteis.
23. a) Pertence à classe dos mamíferos (classe Mammalia).
b)
Presença de pelos e de secreção láctea.
c)
É a classe dos répteis (Reptilia), que também põem ovos.
24. c
7

terça-feira, 27 de março de 2012

Gabarito Tarefa proposta capítulo 3 2º ano

1. e
II.
Durante o desenvolvimento dos ametábolos não ocorre metamorfose.
III.
Os insetos hemimetábolos emergem como ninfas e depois se transformam em adultos.
2. a) Condições ambientais: abrigos para o escorpião (buracos, frestas, ralos, locais escuros e úmidos); fonte de alimento (insetos, restos de comida, lixo); hábitat favorável (madeira acumulada, folhagem, gramado alto, entulhos); ausência de predador.
b)
Finalidade do aguilhão: inocular veneno na presa ou se defender de algum agressor.
Localização do aguilhão: extremidade do abdome ou cauda.
3. c
4. c
O
barbeiro é um inseto hemimetábolo, ou seja, de seu ovo emerge um indivíduo parecido com o adulto, porém de menor tamanho e asas bastante reduzidas.
5. Soma = 45 (01 + 04 + 08 + 32)
(02)
Entre os crustáceos, o número de patas e apêndices articulados é variável entre as diferentes ordens.
(16)
A maioria dos crustáceos vive em ambientes marinhos, mas são encontrados também em água doce e ambientes terrestres.
(64)
Anfíbios têm respiração branquial na fase larval da vida e pulmonar e cutânea quando adultos; caranguejos têm respiração branquial durante todo o ciclo de vida.
6. b
7. c
O
sistema respiratório dos insetos é formado por um conjunto de traqueias que se ramificam por todo o corpo, permitindo a ocorrência de trocas gasosas diretamente nos tecidos, o que lhes dá condições de se movimentarem com grande velocidade.
8. a) Filo Arthropoda, classe Insecta.
b)
Ovo w larva w pupa w adulto.
9. a) As formigas são insetos sociais. A organização da sociedade baseia-se na divisão de tarefas entre as diversas castas e a sobrevivência do formigueiro resulta do somatório do trabalho executado por cada um dos membros da sociedade.
b)
O canto associa-se à atração sexual.
10. a) O discurso individualista de Calvin destruiria a estrutura social na qual as formigas têm seu modo de vida totalmente ligado. Por isso, são conhecidas como insetos sociais, com clara divisão de trabalho, que, se for rompida, compromete todo o formigueiro.
b)
Abelhas e cupins.
11. a) Pertence ao grupo dos aracnídeos; quatro pares de patas e ausência de antenas.
b)
Por ser o par de maior tamanho, é o que está mais exposto ao ataque de predadores.
c)
A autotomia é uma estratégia defensiva que esses animais utilizam quando estão submetidos a situações de risco. Quando atacados, esses animais fogem, liberando o apêndice, e escapam geralmente com vida da investida de seus predadores.
12. a) A doença cujo agente infeccioso pertence ao mesmo grupo da peste bubônica é a febre maculosa, ambas causadas por bactérias. A febre maculosa é transmitida pela picada do carrapato (gênero Amblyomma) infectado, que inocula a bactéria Rickettsia rickettsii no ser humano. A doença não é transmitida de pessoa a pessoa.
b)
Presença de exoesqueleto quitinoso com apêndices articulados (patas, antenas, mandíbulas) e crescimento por ecdises são características exclusivas do filo dos artrópodes.
13. b
14. c
O
exoesqueleto limita o crescimento somente nos artrópodes, sendo a muda controlada pelo hormônio ecdisona. Os moluscos apresentam corpo mole e não possuem exoesqueleto quitinoso; portanto, não sofrem muda.
5
15. a
T
rata-se de um artrópode do grupo dos crustáceos que apresenta exoesqueleto revestido de quitina (polissacarídio), com impregnação de carbonato de cálcio. Não possui abdome expandido.
16. d
17. b
I.
A maioria dos moluscos é dioica, sendo alguns hermafr
oditas.
V
. Possuem sistema nervoso ganglionar e cordões nervosos ventrais.
18. d
19. Porque, em seu desenvolvimento embrionário, o blastóporo origina o ânus, ao passo que nos protostômios origina a boca. Além dos equinodermos (ouriço-do-mar e estrela-do-mar, por exemplo), os cordados (como aves e mamíferos) também são deuterostômios.
20. e
I.
Há representantes do filo Mollusca de vida terrestre.
V
. Apresentam sistema digestivo completo.
21. Soma = 22 (02 + 04 + 16)
Nem
todos os representantes do filo apresentam concha externa. A excreção nos moluscos é feita por metanefrídios.
22. a
A
deuterostomia e a existência de um endoesqueleto são as características que aproximam os equinodermos dos cordados.
23. e
24. a) Simetria radial: medusa e coral; simetria bilateral: planária, minhoca e besouro.
b)
Simetria radial: vários planos passando por um mesmo eixo dividem o animal em metades simétricas. Simetria bilateral: apenas um plano divide o animal em metades simétricas.
c)
Porque, na fase larval, a simetria é bilateral.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Gabarito Tarefa proposta 2º ano unidade 2

1. e
A
transmissão das enteroparasitoses é comum por causa da capacidade de as larvas de alguns helmintos migrarem através da pele da palma das mãos e planta dos pés e à falta de saneamento básico e tratamento adequado dos doentes.
Os ovos de helmintos são organismos que resistem aos processos de higienização mais simples, como uma rápida lavagem das mãos numa bacia com água.
2. d
3. b
Uma
pessoa, ao ingerir carne malcozida, contendo cisticercos, pode contrair a doença conhecida por teníase. No intestino do ser humano, o escólex sai do cisticerco, fixa-se à parede intestinal e passa a produzir proglótides.
4. a) Com a esquistossomose. Os caramujos são hospedeiros invertebrados do esquistossomo. A infecção de seres humanos geralmente ocorre em cursos de água contaminados com cercárias.
b)
Ausência de inimigos naturais (competidores, predadores e parasitas).
5. b
A
análise do gráfico permite observar que, nos horários entre as 19 horas de um dia até as 9 horas do dia seguinte, o percentual de cercárias é praticamente zero ou muito próximo dele. Portanto, o risco de infecção por essas larvas é praticamente nulo durante a noite e nas primeiras horas do dia.
6. a) A frase refere-se à infecção pelo Schistosoma mansoni.
b)
A infecção do ser humano geralmente ocorre em lagos e açudes em cuja água existem as cercárias, as larvas liberadas pelos caramujos que são hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni. A penetração ativa das larvas através da pele humana provoca uma espécie de dermatite, caracterizada por forte prurido (coceira).
7. a) Não. Pessoas infectadas por tênias eliminam proglotes, que são fragmentos que se desprendem do corpo do parasita, que permanece no intestino.
b)
O parasita é uma tênia ou solitária (gênero Taenia), que pertence ao filo dos platelmintos (filo Platyhelminthes).
8. d
Com
exceção do Schistosoma mansoni, a maioria dos Trematoda se reproduz assexuadamente, o que aumenta as chances de esses representantes alcançarem novos hospedeiros.
9. b
A
cisticercose ocorre quando o ser humano ingere ovos de Taenia pela água ou quando come verduras cruas mal higienizadas. Nesse caso, os ovos rompem-se no intestino, liberando as larvas, que penetram na corrente sanguínea, instalam-se em algum órgão e se desenvolvem, originando os cisticercos. Nos casos mais graves, os cisticercos instalam-se no sistema nervoso central, particularmente no encéfalo, provocando dor de cabeça, convulsões e distúrbios psíquicos.
10. A ingestão de carne de porco crua ou malpassada com cisticercos provoca uma moléstia intestinal denominada teníase. A cisticercose adquire-se pela ingestão de ovos do parasita, geralmente veiculados por água ou alimentos.
11. a) Obtém energia pela fermentação, mecanismo que não depende da presença de oxigênio.
b)
Torna maior a probabilidade de sucesso reprodutivo, pois não depende do encontro de dois animais, um macho e uma fêmea.
3
12. d
Os
ovos de Ascaris lumbricoides podem ser ingeridos com água ou alimentos contaminados ou podem ser levados à boca pelas mãos da própria pessoa. As larvas do Ancylostoma duodenale entram ativamente pela pele.
13. Os ovos do parasita Ascaris lumbricoides são eliminados com as fezes do indivíduo infectado. Em locais quentes e úmidos, desenvolve-se uma larva, que permanece dentro do ovo.
A infecção ocorre por ingestão de ovos em água ou alimentos, principalmente verduras. No intestino delgado, os ovos liberam as larvas, que penetram através da parede do intestino e alcançam a corrente sanguínea. Passam pelo coração e seguem para os pulmões. As larvas chegam à faringe, de onde são eliminadas com a expectoração ou deglutidas; passando pelo estômago, atingem o intestino delgado, onde completam seu desenvolvimento, convertendo-se em adultos.
14. a
A
filaríase, a ancilostomíase e a ascaridíase são doenças provocadas respectivamente pelos nematódeos: Wuchereria bancrofti, Ancylostoma duodenale e Ascaris lumbricoides.
15. d
II.
Insetos do gênero Aedes sp. são os principais vetores da dengue no Brasil. Nesse caso, as fêmeas desse inseto têm o hábito de sugar o sangue do hospedeiro, transmitindo o agente infeccioso viral.
I
II. Alguns hemípteros do gênero Triatoma sp. são conhecidos transmissores do protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, causador da doença conhecida como doença de Chagas. O combate ao barbeiro é fundamental no combate a essa doença.
16. d
A
veiculação dos ovos do parasita por insetos domésticos (moscas e baratas) é uma das formas de infecção da ascaridíase.
17. b
18. e
II.
Ancylostoma duodenale é o agente causador das doenças ancilostomose ou ancilostomíase, amarelão ou opilação. Tricocefalíase é causada pelo Trichuris trichiura, um nematódeo com ciclo de vida muito semelhante ao do Ascaris lumbricoides.
IV
. Strongiloides stercoralis está relacionado à estrongiloidíase.
19. a) Esquistossomose, ancilostomíase (ou amarelão), teníase e oxiuríase (ou enterobíase).
b)
S. mansoni e T. solium são platelmintos; A. duodenale e E. vermicularis são nematódeos.
c)
S. mansoni (caramujos planorbídeos) e T. solium (suínos).
d
) Esquistossomose: penetração ativa das cercárias através da pele; ancilostomíase: penetração ativa de larvas através da pele; teníase: ingestão de carne de porco contendo cisticercos; oxiuríase: ingestão de ovos do parasita.
20. b
Os
ovos dos ancilostomídeos, eliminados com as fezes de uma pessoa infectada, em local quente e úmido, liberam larvas, que entrarão ativamente pela pele de outra pessoa. Daí, a importância da construção de fossas sépticas.
21. a) Os gatos são hospedeiros definitivos do Ancylostoma braziliense; os seres humanos, seus hospedeiros intermediários.
b)
As larvas desse parasita formam, sob a pele, lesões que se assemelham às linhas de um mapa.
22. a
23. e
A ancilostomíase não é transmitida por insetos.
24. Soma = 5 (01 + 04)
O Ancylostoma duodenale e o Necator americanus são os vermes causadores do amarelão, cuja fase infectante é a larva filarioide. A Entamoeba histolytica e o Plasmodium vivax são os protozoários causadores da disenteria amebiana e da malária. A elefantíase é causada pelo nematódeo Wuchereria bancrofti.
A dengue e a febre amarela são doenças provocadas por vírus.

Gabarito Tarefa proposta 2º ano unidade 1

Tarefa proposta
1. c
2. e
I
I. A água entra pelos poros, circula pelo átrio e sai pelo ósculo.
3. a) São cnidários ou celenterados (filo Cnidaria) da classe dos hidrozoários (classe Hydrozoa).
b)
Quando um cnidócito é mecânica ou quimicamente estimulado, o opérculo do nematocisto se abre, e o filamento urticante se desenrola para fora, eliminando por sua extremidade uma substância tóxica que pode provocar a morte de pequenos organismos e irritações/queimaduras em seres humanos.
4. Não, o átrio não corresponde a uma cavidade digestória; é apenas um espaço interno por onde circula água.
5. d
No
ciclo de vida de algumas espécies de cnidários, há alternância de gerações ou metagênese. Por reprodução assexuada, os pólipos (forma fixa) originam medusas, que geram pólipos por reprodução sexuada.
6. a
7. Tomando como exemplo os cnidários, uma estratégia de obtenção de alimentos é a captura de pequenos peixes e crustáceos com o auxílio de tentáculos e de nematocistos. Os alimentos são parcialmente digeridos na cavidade gastrovascular (digestão extracelular), e sua digestão completa-se no interior de células (digestão intracelular).
8. Os recifes de corais funcionam como enormes “quebra-ondas”, protegendo as regiões costeiras da arrebentação e fornecendo abrigo e local de reprodução para numerosas espécies de peixes, moluscos, crustáceos e outros organismos. Por causa da existência de espécies mutualísticas de algas, são também um importante local de ocorrência da fotossíntese e, portanto, de fornecimento de alimentos para uma grande teia alimentar marinha.
1
biologia
diversidade animal
9. d
III.
O novo pólipo não é geneticamente igual aos da geração parental, pois foi formado por reprodução sexuada, ou seja, do encontro dos gametas masculinos e femininos.
10. b
Considerando
que entre os antozoários ocorre apenas a forma polipoide, na linhagem 1 não podemos considerar apenas a existência de fase medusoide. Os Hydrozoa (linhagem 4) apresentam predomínio da forma pólipo, mas alguns representantes apresentam as duas formas morfológicas em seu ciclo de vida. Os antozoários não apresentam a forma medusoide em seu ciclo de vida.
11. a) As enzimas presentes no cnidoblasto são sintetizadas pelos ribossomos aderidos ao retículo endoplasmático granuloso (retículo endoplasmático rugoso).
b)
O alimento capturado segue pela boca até a cavidade digestória, onde ocorre a digestão extracelular. Células da gastroderme absorvem os nutrientes e concluem a digestão intracelular do alimento. Os restos não digeridos são eliminados pela boca, por contrações do corpo. Os cnidários não apresentam sistema cardiovascular; assim, os nutrientes são distribuídos às células do corpo por difusão.
12. a) Esses animais fixos são filtradores e alimentam-se de detritos orgânicos que se precipitam sobre o leito oceânico vindos das camadas superficiais.
b)
Os destroços se encontram na zona afótica, ou seja, aquela em que a luz solar não consegue penetrar, o que impede o desenvolvimento de organismos fotossintetizantes.
13. b
As
três figuras referem-se a animais que apresentam três folhetos embrionários, mas com características diferenciadas. O primeiro exemplo é o de um animal acelomado (um platelminto). O segundo exemplo é o de um animal pseudocelomado (um nematelminto). O terceiro exemplo é o de um animal celomado (um anelídeo). No animal acelomado, todo o espaço entre tecidos derivados da ectoderme e da endoderme é preenchido por tecidos derivados da mesoderme. No animal pseudocelomado, a mesoderme delimita uma parte da cavidade, sendo a outra delimitada pela endoderme. O celoma só é verdadeiro quando é completamente revestido pela mesoderme.
14. b
I.
Os nematelmintos são geralmente dioicos, com reprodução sexuada e desenvolvimento indireto.
II.
Os platelmintos como as planárias podem apresentar desenvolvimento direto, ou seja, não há presença de um estágio larval no ciclo de vida.
III.
Os nematelmintos não possuem sistema cardiovascular, o pseudoceloma facilita a distribuição de substâncias, como nutrientes, resíduos e gases.
V
. Os platelmintos apresentam digestão extracelular e intracelular e sistema digestório incompleto, ou seja, a boca é a única abertura para o exterior e serve para a entrada dos alimentos e a eliminação dos restos alimentares.
15. Nas partes ventral e lateral das minhocas existem cerdas que servem de ponto de apoio quando o animal se desloca no solo. Os poliquetas apresentam, em cada anel, um par de parápodes, que auxiliam na locomoção. Os parápodes possuem muitas cerdas e uma musculatura, que permite certa movimentação. As minhocas têm respiração cutânea, e os poliquetas, respiração branquial. Os oligoquetas são monoicos, com desenvolvimento direto, e os poliquetas são dioicos, com desenvolvimento indireto (larva trocófora).
16. a
Uma
proteína presente no platelminto Schistosoma mansoni poderia ser introduzida no corpo humano, estimulando o sistema imune do hospedeiro. Assim, numa situação de infecção, o verme será reconhecido pelo organismo humano.
17. a) Pertencem ao filo Annelida.
b)
Corpo segmentado, sistema cardiovascular fechado, respiração branquial, parápodes com muitas cerdas.
c)
São a classe dos oligoquetas (classe Oligochaeta), como as minhocas, e a dos hirudíneos (classe Hirudinea), como as sanguessugas. Os oligoquetas possuem poucas cerdas, não têm brânquias nem parápodes. Os hirudíneos não têm cerdas nem brânquias e parápodes.
18. A: difusão; B: presente; C: protonefrídios (célula-flama); D: difusão.
19. a) A estrutura A é a faringe muscular, verdadeira bomba de sucção de alimentos; B é o papo, local de armazenamento temporário de alimentos; C é a moela, a câmara trituradora de alimentos; D é o intestino, local de absorção de nutrientes.
b)
As minhocas cavam túneis e galerias no solo, por onde o ar e a água penetram, facilitando o desenvolvimento das raízes das plantas. Além disso, ingerem material orgânico e eliminam fezes, contribuindo para a reciclagem da matéria, formação do húmus e fertilidade da terra.
20. I-D; II-E; III-C; IV-B; V-A
21. a
22. a
III. A excreção se faz por meio dos nefrídios (ou metanefrídios).
23. e
24. Em animais de grande porte, a distância entre as células e as superfícies de trocas de substâncias são maiores.
Os tubos internos facilitam a distribuição de substâncias entre as partes do corpo, a qual ocorre com velocidade maior do que ocorreria se dependesse apenas da difusão.